
Para Quem o Fim Tem Chegado | Alusões, Imagens e Símbolos – L10 | 2Tri25
Série: Alusões, Imagens e Símbolos – 10/13Lição da Escola Sabatina – CPB – 2º Trimestre de 2025Lição 10 – Para Quem o Fim Tem Chegado Faça nossos cursos: [Introdução] […]
Precursores dos eventos finais | Alusões, Imagens e Símbolos – L12 | 2Tri25 Isaque Resende
Isaque Resende 7 de junho de 2025 1677 3 3
Rute e Ester | Alusões, Imagens e Símbolos – L11 | 2Tri25
Isaque Resende
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[Introdução]
Fala, seus cristãos cansados! Graça e paz a todos os santos da internet! Hoje chegamos ao décimo primeiro episódio da nossa série do trimestre, com o tema “Alusões, Imagens e Símbolos”, e o título é “Rute e Ester”.
Gente, essas duas mulheres são verdadeiras campeãs da Bíblia, e talvez você nunca tenha reparado como as histórias delas são intensas, atuais e cheias de esperança. Rute, uma estrangeira que larga tudo para cuidar da sogra, e Ester, uma jovem judia que esconde sua identidade num império hostil, mostram que, mesmo em tempos difíceis ou quando Deus parece em silêncio, Ele está agindo nos bastidores.
Vamos conversar sobre como pequenos gestos de fidelidade e coragem – às vezes no meio da dor, do medo ou das incertezas – podem mudar não só a nossa história, mas o rumo de muita gente ao nosso redor. Rute e Ester provam que Deus escolhe gente improvável, usa situações imprevisíveis e transforma rotina em redenção. O mais importante: você também foi chamado para um tempo como este! Então prepara o coração, pega a Bíblia e bora descobrir juntos como essas lições podem impactar sua vida hoje!
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[Sábado]
Nas histórias de Rute e Ester, vemos duas mulheres comuns atravessando situações difíceis, que nos ensinam muito sobre como Deus age, especialmente em tempos de crise. Quando olhamos para a Bíblia, parece até estranho: Rute era estrangeira, uma moabita, num tempo em que os israelitas viviam insegurança, e Ester era uma órfã judia no império persa, num palácio onde sua identidade precisava ser escondida. Mesmo assim, as duas foram fundamentais para salvar e restaurar o povo de Deus. Isso mostra que Deus escolhe pessoas improváveis e usa situações inesperadas para realizar grandes propósitos, mesmo quando não entendemos de imediato.
A história de Rute começa com tragédia: fome, morte de familiares, desespero. Noemi, sua sogra, até diz que Deus a tornou amarga. Mas Rute, com um amor leal, diz: “onde tu fores, eu irei; teu Deus será o meu Deus” (Rute 1:16). Esse compromisso não foi só entre nora e sogra, mas um passo de fé de alguém que não fazia parte do povo de Israel. Mesmo no meio da dor, Rute se mantém fiel e generosa – qualidade chamada na Bíblia de “hesed”, ou seja, um amor fiel que não desiste. E Deus usa esse coração para algo muito maior: Rute se casa com Boaz e, juntos, tornam-se ancestrais de Davi e, no futuro, de Jesus. Ou seja, Deus incluiu uma estrangeira na família do Messias, mostrando que Seu plano não conhece barreiras – nem de raça, nem de passado.
Ester, por sua vez, enfrenta uma ameaça terrível: estão querendo exterminar todo o seu povo. O nome de Deus nem aparece no livro, mas vemos a mão dEle guiando cada detalhe. Quando seu tio Mordecai a desafia a interceder junto ao rei, pergunta: “Quem sabe se não foi para um momento como este que você chegou à realeza?” (Ester 4:14). Ela poderia ter ficado em segurança, mas escolhe o risco para salvar outros. Jejua, ora, age com sabedoria e coragem, expondo o plano de Hamã. No fim, o mal armado contra o povo de Deus se volta contra o próprio vilão. Aqui aprendemos que, mesmo quando Deus parece silencioso, Ele está agindo – e nos chama a confiar, a agir com fé, e a nos dedicar ao bem comum, mesmo com sacrifício.
Rute e Ester mostram que, nos piores momentos, Deus trabalha nos bastidores. Ele junta gente diferente, derruba barreiras, transforma dor em esperança, e usa cada detalhe para realizar Seu plano de amor. São exemplos que nos desafiam a confiar, amar sem reservas, e sermos corajosos, porque, mesmo em situações comuns, podemos ser instrumentos de salvação e esperança.
[Domingo]
Quando a gente lê o comecinho do livro de Rute (Rute 1:1-5), logo se depara com uma situação que parece até irônica: há fome em Belém, cujo nome significa justamente “casa do pão”. Isso já mostra que muitas vezes a vida não faz sentido na lógica humana – até nos lugares onde esperamos abundância, pode haver escassez e sofrimento. E essa não é só uma história antiga; ela representa algo bem atual, porque todos nós enfrentamos situações em que tudo desmorona de repente, por razões que fogem do nosso controle.
Noemi, seu marido e filhos, para escapar da fome, vão para Moabe – um lugar onde, para um israelita, não era nada confortável nem acolhedor. Só que lá, em vez de solução, vem mais tragédia: Noemi perde o marido e, depois, os dois filhos, ficando sozinha com duas noras estrangeiras e sem perspectiva de futuro. Essa experiência é o retrato das dores humanas: começamos cheios de sonhos e planos, mas, de repente, a perda, o luto e o medo tiram nosso chão. Nãoemi chega a dizer que seu nome deveria mudar para “Mara”, que significa amarga, porque se sente vazia, sem esperança.
Os psicólogos dizem que “a vida é uma sucessão de ajustes de esperança”. Em outras palavras, quando a vida não se molda aos nossos sonhos, precisamos aprender a adaptar nossa esperança à nova realidade. E é aí que entra algo bonito na história: mesmo num mundo machista, em que tudo girava em torno de casar de novo e garantir futuro, Rute – que era moabita, alguém rejeitada e vista como inimiga do povo de Israel – resolve ficar do lado de Noemi. Ela não busca resolver sua vida própria; escolhe acompanhar uma senhora sem forças, dizendo: “onde você for, eu vou; seu povo será o meu povo, e seu Deus será o meu Deus”.
O mais surpreendente é que, nesse livro, não aparece milagre nenhum, nem voz de Deus, nem anjo. Tudo acontece no silêncio da vida comum, no meio das dores e decisões diárias. Rute e Noemi seguem caminhando sem garantia de nada, confiando uma na outra, reinventando a esperança. Às vezes, a gente precisa ser como Rute, oferecendo apoio a quem está sem forças; noutras, precisamos aceitar receber esse cuidado. E o mais importante: mesmo quando parece que Deus está em silêncio, Ele está presente, transformando nossas perdas em novas oportunidades e esperança.
[Segunda]
Rute 2:5-20 marca uma virada emocionante na história, onde a vida de duas mulheres vulneráveis começa a ganhar novos contornos graças a um encontro que muda tudo. Rute, uma estrangeira e viúva, sai de casa para procurar algo simples: restos de comida nos campos, o mínimo para sobreviver ao lado de sua sogra Noemi. Ela entra por acaso no campo de Boaz, sem fazer ideia de quem ele era; mas o que parece casualidade é, na verdade, a mão de Deus costurando esperança no cotidiano.
Boaz, ao notar Rute trabalhando, não trata ela como uma estranha qualquer. Ele se interessa, pergunta quem ela é, e logo descobre sobre sua história de sacrifício e lealdade para com Noemi. Ao invés de afastá-la, Boaz faz o oposto: oferece proteção, orienta seus trabalhadores para que cuidem dela, e permite que colha até entre os feixes – um tratamento raro e generoso, especialmente para uma moabita. Esses gestos simples de bondade têm um peso enorme, pois demonstram que, na comunidade de Deus, ninguém precisa ser invisível ou abandonado.
Quando Rute volta para casa carregada de mantimentos e conta a Noemi quem foi o homem que a ajudou, a reação da sogra é profunda: “Bendito seja ele pelo Senhor, que não abandonou sua bondade para com os vivos e os mortos” (Rute 2:20). A palavra “bondade”, aqui, é “hesed” em hebraico. Não significa um favor passageiro, mas um amor leal, firme e incansável, aquele tipo de bondade que não desiste e não abandona, mesmo quando tudo parece perdido.
Descobrir que Boaz era um parente resgatador – alguém que, pelo costume daquela época, poderia ajudar a restaurar suas vidas – reacende em Noemi uma esperança que ela já tinha perdido. O coração amargo começa a se abrir de novo à possibilidade de recomeço. O mais bonito, porém, é ver que esse amor fiel não parte só de Boaz: Rute já tinha demonstrado essa mesma entrega ao deixar tudo para trás por Noemi. E, no fundo, por trás de toda essa história, está Deus, costurando vidas, usando pessoas comuns para mostrar que Sua bondade não falha. Mesmo nas nossas rotinas mais simples, Ele pode transformar gestos diários em milagres de esperança e restauração.
[Terça]
No finalzinho do livro de Rute, encontramos apenas dois versículos que parecem simples, mas carregam uma mensagem incrível: “Boaz gerou Obede, Obede gerou Jessé, e Jessé gerou Davi” (Rute 4:21-22). Essa pequena genealogia revela que, por meio desses acontecimentos aparentemente pequenos e cotidianos, Deus estava costurando algo enorme: o retorno histórico da união entre dois povos separados há mais de mil anos. Afinal, Rute era moabita – descendente de Ló – e Boaz, israelita – descendente de Abraão. De repente, por um ato de coragem e amor leal, essas linhagens que viviam separadas, até mesmo em conflito, se unem novamente no mesmo sangue. E dessa união nasce o próprio rei Davi, trazendo a marca de ambos os povos.
Rute não tinha ideia do tamanho da história que estava ajudando a construir ao decidir ficar com Noemi. Parecia só uma decisão difícil de uma viúva que escolheu cuidar da sogra, mas esse gesto de amor e fidelidade inaugurou uma reconciliação antiga, rompeu barreiras e lançou as bases para o surgimento da linhagem real de Israel – uma linhagem que, séculos depois, daria origem a Jesus (Mateus 1:5-6). O rei Davi, o maior de Israel, era, na verdade, um “oitavo” moabita. Isso mostra como Deus gosta de transformar pessoas e histórias improváveis em instrumentos de mudança para o mundo inteiro.
No processo de resgate, Boaz age como “parente-redentor”, uma figura que, naquela época, tinha o papel de restaurar a dignidade e o futuro de uma família marcada por tragédias. Ele ultrapassa apenas o dever legal: pratica um tipo de compaixão chamada “hesed” – um amor que não mede esforços, que não desiste do outro, mesmo quando isso exige sacrifício. Ao agir assim, Boaz se torna um retrato do próprio Deus, que não deixa ninguém para trás e sempre busca restaurar o perdido.
O mais surpreendente é ver que tudo isso começou com escolhas cotidianas feitas por pessoas comuns, que nem sabiam o alcance de suas decisões. Rute foi fiel; Boaz foi generoso; Noemi voltou para casa. Através dessas atitudes simples, mas cheias de amor e coragem, Deus uniu nações, curou feridas antigas e preparou o caminho para o Salvador. O livro de Rute deixa claro: é nas pequenas escolhas diárias, muitas vezes anônimas, que Deus desenha a grande história da reconciliação e da esperança.
[Quarta]
A história de Ester nos mostra o que acontece quando as pessoas perdem de vista o verdadeiro propósito de suas vidas e se deixam levar por missões “sombra” – caminhos distorcidos que só parecem dar sentido, mas no fim trazem apenas destruição. Hamã é o exemplo mais claro disso. Ele queria ser adorado, a qualquer custo, e não suportava que Mardoqueu se recusasse a se curvar diante dele (Ester 3:5). Sua obsessão pelo reconhecimento se transforma em ódio e desejo de vingança, levando à criação de um plano macabro para acabar não só com Mardoqueu, mas com todo o povo judeu (Ester 3:13). Isso lembra muito o retrato bíblico de Satanás, que, por orgulho e sede de adoração, se rebelou contra Deus e faz guerra contra aqueles que permanecem fiéis (Apocalipse 12:17).
O rei Assuero, por sua vez, também se deixa levar por uma missão sombra. Sua necessidade de exibir poder e ostentar riqueza o leva a organizar festas intermináveis (Ester 1:3-4) e tratar as pessoas como objetos, inclusive a rainha Vashti, que ao se recusar a ser exibida como um troféu, acaba deposta. A esposa de Hamã, Zeres, vai pelo mesmo caminho, alimentando as ideias doentias do marido e incentivando a construção da forca de Mardoqueu (Ester 5:14). Essas missões distorcidas, baseadas em orgulho, vaidade e obsessão pelo controle, são como armadilhas espirituais que podem tomar conta de qualquer um, desviando o foco do que realmente importa.
No começo, Ester parece ter entrado nesse jogo também. Ela foi escolhida pela beleza e parecia destinada apenas a ser mais um “enfeite” do palácio. Mas seu coração era diferente. Quando descobre o plano de Hamã, Ester entende que não está ali por acaso. Com coragem, ela arrisca a própria vida para interceder por seu povo, jejuando, orando e se apresentando diante do rei, determinada a defender a justiça (Ester 4:16). Sua missão deixa de ser sobre glamour e status e passa a ser sobre propósito, entrega e redenção.
A história de Ester mostra que todos nós podemos ser tentados a viver uma missão sombra – buscar aprovação, controle, poder ou reconhecimento. Mas, assim como Ester, somos chamados a substituir esses caminhos vazios por atos de coragem, serviço e amor. Deus pode transformar até o lugar de maior silêncio e aparente ausência em palco de grandes reviravoltas, quando decidimos viver não para nós mesmos, mas para o propósito dEle.
[Quinta]
Quando Mordecai desafia Ester dizendo: “Quem sabe se não foi para um momento como este que você chegou à realeza?” (Ester 4:14), ele não está só dando um conselho – ele está sacudindo Ester da zona de conforto e mostrando que ela tem um propósito muito maior do que ela imagina. Ester vivia uma missão sombra: acomodada no palácio, com todos os privilégios, seu papel parecia ser só de enfeite, bela e silenciosa. Mas, ao ouvir as palavras de Mordecai, ela é confrontada com a verdade: talvez todo aquele caminho improvável, de órfã exilada a rainha, tinha outro sentido – não o de se proteger, mas de se colocar em risco por pessoas que precisavam dela.
Mordecai é aquele tipo de pessoa que todos nós precisamos em algum momento da vida. Alguém que nos ama o suficiente para nos desafiar, para não deixar que a gente se acomode, para nos lembrar do que realmente importa quando estamos prontos para aceitar menos do que fomos criados para ser. Às vezes, pode ser um amigo sincero, um líder espiritual, um familiar, ou até alguém que, com carinho, aponta que o caminho mais fácil não é o melhor. É aquela voz que diz: “Não pense que só porque você está seguro agora, pode se calar ou se esconder. Sua história tem um propósito!” Mordecai ajuda Ester a enxergar além de seus medos e interesses, enxergar o valor de se arriscar pelo outro.
A Bíblia mostra que não faltam pessoas que viveram, por um tempo, missões sombra: Moisés quis fugir de seu chamado, Jonas tentou ir para o lado oposto, Pedro negou a própria fé. Todos precisaram de alguém – ou de uma situação – que os puxasse de volta ao chamado genuíno de Deus. E isso não acontece só em histórias bíblicas. No nosso dia a dia, também corremos o risco de viver apenas para as próprias seguranças, ou para agradar expectativas externas, esquecendo que fomos criados para missões que têm impacto eterno.
A coragem de Ester nasceu do desafio de Mordecai, mas também do compromisso pessoal com Deus, ao pedir clareza e se preparar para agir. Ter pessoas assim ao nosso redor – que nos chamem de volta ao propósito, que nos desafiem a sair do comodismo e a confiar em Deus para fazer diferença – é um presente. Quem é o Mordecai na sua vida? E para quem você pode ser esse tipo de amigo, trazendo coragem, fé e um chamado à missão real?
[Sexta]
Tal como aconteceu nos dias de Ester, Deus ainda está agindo – e Ele está agindo também por você. Isso quer dizer que, mesmo quando você não percebe, há um propósito maior em sua vida, e Deus está conduzindo os detalhes, assim como guiou Ester e Rute em situações aparentemente simples, mas que mudaram a história inteira.
Esther parecia ter sido colocada no palácio apenas para ser bonita e calada, mas, no momento certo, ela entendeu: “Talvez você tenha chegado a essa posição justamente para um tempo como este” (Ester 4:14). Assim também aconteceu com Rute: sua decisão de cuidar de Noemi, mesmo sem entender o futuro, a colocou no centro dos planos de Deus. Nenhuma delas se deixou seduzir pela “missão sombra” – aquela vida limitada, travada pelo medo, pela busca de aceitação ou conforto. Elas escolheram responder ao chamado maior.
Hoje não é diferente. Você pode ser tentado a viver só para agradar, só para garantir segurança, ou só para seguir o fluxo. Mas Deus te chama a perceber que o lugar onde você está, as pessoas ao seu redor e as oportunidades que aparecem são chances de participar de algo muito maior. Você foi colocado exatamente onde deveria estar, agora, para um tempo como este!
Não se acomode. Não se limite ao papel que o mundo espera de você. Às vezes, sua maior influência começa com gestos pequenos: ouvir alguém, agir com justiça, ou simplesmente ser luz no seu ambiente. Assim como Rute e Ester, Deus pode transformar suas escolhas de coragem e fidelidade em bênçãos para muitos. Confie: Ele está com você, e, através de você, quer escrever mais um capítulo de esperança e redenção!
[Conclusão]
Olha só quanta coisa poderosa aprendemos com Rute e Ester! Essas duas, cada uma do seu jeito, mostram que Deus está agindo mesmo quando tudo parece difícil ou sem sentido. Rute foi fiel no anonimato, enfrentou preconceitos e o desconhecido, só porque escolheu amar de verdade. Ester, por sua vez, transformou o privilégio em missão, arriscou-se para salvar os outros quando poderia só pensar em si. As duas nos ensinam que, mesmo nas situações mais comuns, Deus está costurando algo muito maior do que conseguimos enxergar.
A lição aqui é clara: não se contente em viver só para agradar, sobreviver ou buscar segurança. Deus te colocou onde você está, com as pessoas que você conhece, por um motivo especial – talvez para esse exato momento! Não menospreze gestos simples, coragem nos detalhes, decisões silenciosas. Seu “sim” pode ser o início de um milagre para muita gente.
E aí, que parte da sua vida precisa desse toque de coragem e propósito das histórias de hoje? Conta aqui nos comentários o que mais te chamou atenção ou como você sente Deus te chamando para um desafio novo! Se esse conteúdo te abençoou, curte o vídeo, compartilha com alguém e se inscreve no canal pra não perder os próximos episódios. Até semana que vem!
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Isaque Resende 31 de maio de 2025
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