
Nos Salmos – parte 2 | Alusões, Imagens e Símbolos – L9 | 2Tri25
Série: Alusões, Imagens e Símbolos – 09/13Lição da Escola Sabatina – CPB – 2º Trimestre de 2025Lição 09 – Nos Salmos – parte 2 Faça nossos cursos: [Introdução] Fala, […]
Para Quem o Fim Tem Chegado | Alusões, Imagens e Símbolos – L10 | 2Tri25 Isaque Resende
Isaque Resende 31 de maio de 2025 1673 3 3
Para Quem o Fim Tem Chegado | Alusões, Imagens e Símbolos – L10 | 2Tri25
Isaque Resende
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[Introdução]
Fala, seus cristãos cansados! Graça e paz a todos os santos da internet! Hoje chegamos ao décimo episódio da nossa série do trimestre, com o tema “Alusões, Imagens e Símbolos”, e o título é “Sobre Quem Chegaram os Fins dos Tempos”.
Você já se sentiu meio perdido lendo as histórias da Bíblia, achando que são só relatos do passado sem ligação com a vida real? Pois é exatamente o contrário! Neste episódio, vamos conversar sobre como cada história, cada personagem – de Noé a Abraão, de Moisés a Josué – serve como um espelho para a nossa caminhada hoje. Essas narrativas são como mapas antigos que revelam, não só os caminhos que já foram percorridos, mas também pistas e avisos pra gente viver com sabedoria, esperança e coragem na era em que vivemos.
Vamos ver juntos como Deus se aproxima do Seu povo em cada época, entendendo seus dilemas e oferecendo graça de formas surpreendentes. E, acima de tudo, lembrar que esses relatos não são só sobre eles – são sobre nós, sobre o que estamos vivendo agora e sobre como podemos confiar cada vez mais no caráter de Deus.
Fica com a gente, porque essa jornada promete transformar sua forma de enxergar a Bíblia!
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[Sábado]
Quando lemos as histórias da Bíblia, pode parecer que estamos apenas diante de relatos antigos sobre batalhas, reis e milagres distantes. Mas Paulo, escrevendo aos coríntios, nos lembra de algo profundo: esses acontecimentos são exemplos, padrões que Deus deixou para o nosso ensino hoje. Eles são como peças de um grande quebra-cabeça, ajudando-nos a entender tanto o que se passou quanto o que ainda vai acontecer no plano de Deus.
Por exemplo, em 2 Reis 3, vemos o rei de Moabe tão desesperado numa guerra contra Israel que ele chega a sacrificar seu próprio filho a um deus pagão. Isso choca, mas não está na Bíblia só para nos chocar. Essa cena mostra o que acontece quando pessoas confiam em deuses que não salvam e buscam soluções em práticas que acabam trazendo dor – não só para si mesmas, mas para todos ao redor. O texto diz que “grande ira veio contra Israel”, e eles acabam recuando, mesmo depois de terem recebido ajuda milagrosa de Deus pelo profeta Eliseu. Ou seja, mesmo vitórias dadas por Deus podem se perder quando se faz alianças erradas ou se deixa a idolatria entrar.
Essas histórias não são contadas para entreter ou assustar, mas para ensinar. Pense em como Jesus comparou os dias do dilúvio com o fim dos tempos, dizendo que, assim como o povo de Noé viveu sem se importar, muitos hoje não percebem a proximidade dos momentos decisivos do plano de Deus. O mesmo Jesus disse que a destruição de Sodoma é um alerta para o juízo futuro. Ou seja, cada relato antigo é uma janela para entendermos como Deus age, como Ele julga e salva, e como não podemos brincar com o que é sagrado.
Quando Abraão intercede por Sodoma, ele está mostrando o coração de Deus que busca justiça, não de forma cega, mas investigando, ouvindo, avaliando. Isso nos conecta ao juízo de Deus, citado em Daniel e no Apocalipse, onde tudo é analisado antes do veredito. Ou seja, a história bíblica é um manual vivo de como Deus faz as coisas – sempre com justiça, mas também com muita graça.
A mensagem de 2 Reis 3 também ensina que confiar só na força, em estratégias ou alianças, sem buscar de verdade a vontade de Deus, pode transformar grandes oportunidades em frustrações. O povo de Deus só venceu Moabe porque Deus interveio, mas a vitória foi manchada porque princípios foram ignorados. É como na nossa vida: não adianta buscar bênçãos se vamos deixar valores de lado depois.
Tudo isso nos mostra que não estamos perdidos em meio a uma história sem sentido. Cada personagem, cada evento, aponta para Jesus e nos prepara para os desafios dos nossos dias. Quando o rei de Moabe sacrifica seu filho, isso aponta, de forma distorcida, para o sacrifício supremo do Filho de Deus, que mudou para sempre o destino da humanidade. Em vez de destruição, Jesus trouxe reconciliação.
Portanto, ao lermos a Bíblia, precisamos nos enxergar como parte desse grande drama, aprendendo com os erros e acertos dos que vieram antes de nós. É assim que vamos saber que papel estamos desempenhando, onde estamos na história, e qual direção seguir até o clímax prometido por Deus: a volta de Jesus e o fim de todo sofrimento. Essas histórias antigas continuam vivas porque ainda falam ao nosso coração, nos mostrando que tipo de escolhas agradam a Deus e nos aproximam do Seu grande propósito.
[Domingo]
Quando olhamos para Apocalipse 6:12-17, vemos uma cena muito impactante: pessoas de todas as classes, assustadas, pedindo que as montanhas caiam sobre elas para escondê-las da “face daquele que está assentado no trono e da ira do Cordeiro”. Pode parecer estranho imaginar Jesus, o Cordeiro manso que deu a vida por nós, agora envolvido com algo chamado “ira”. O que será que isso significa? Será que Jesus, de repente, se torna vingativo ou existe outro sentido para essa expressão?
Na Bíblia, a presença de Deus sempre foi algo intenso. Em muitos momentos, era buscada como fonte de vida, como no Salmo 27:8, mas também podia ser temida por quem não queria andar com Ele. Moisés, por exemplo, precisou ser protegido da glória de Deus em Êxodo 33, pois ninguém podia ver Sua face e sobreviver. No Apocalipse, durante o juízo final, não há mais onde se esconder: a presença de Jesus, agora gloriosa, se mostra por completo, trazendo paz para quem O ama, mas sendo insuportável para quem O rejeitou.
Quando a Bíblia fala da “ira do Cordeiro”, não está dizendo que Jesus tem explosões de raiva como nós, nem que está devolvendo o mal na mesma moeda. Essa “ira” representa a justiça de Deus sendo revelada. Não é vingança, mas a consequência natural de alguém rejeitar, até o fim, o amor e a graça oferecidos por Cristo. Em outras palavras, é o efeito de se afastar da fonte da vida. Isaías 53 nos lembra que Jesus já sofreu a verdadeira “ira” na cruz, pagando por nossos pecados. O que restará no juízo é apenas o resultado de escolhas feitas por cada um.
A história do dilúvio nos ajuda a entender isso: Noé pregou durante anos, mas poucos deram ouvidos. O julgamento veio não porque Deus foi impaciente, mas porque todos os apelos foram rejeitados. O mesmo vale para o fim: Deus oferece a salvação a todos, mas quem escolhe recusar permanece fora do alcance do Seu amor, que se manifesta como luz para uns e como “fogo consumidor” para outros (Malaquias 4:1; 1 João 1:5-7).
No fim, a “ira do Cordeiro” é a santidade e o amor de Deus plenamente revelados, algo maravilhoso para quem O busca, mas assustador para quem preferiu viver longe Dele. Para estes, a presença de Deus não é destruição ativa, mas resultado natural de não querer a vida que só Ele pode dar. Não é vingança, é consequência. E ainda hoje, todos somos convidados a escolher ficar do lado do Cordeiro, para que Sua presença seja sempre alegria e não temor.
[Segunda]
A história do dilúvio em Gênesis 6 é mais do que um relato de destruição; ela mostra a paciência, a justiça e a graça de Deus diante de uma sociedade que chegou ao limite da maldade. Noé aparece nesse cenário como alguém diferente: “Noé, porém, achou graça diante do Senhor” (Gn 6:8). A Bíblia diz que ele era o único justo naquela geração (Gn 7:1), e, mesmo assim, passou anos pregando sem ter, aparentemente, nenhum resultado além de salvar sua própria família. Isso não significa fracasso; pelo contrário, mostra como Deus valoriza a fidelidade, mesmo se ela parecer pequena aos olhos humanos.
Quando Jesus pensa sobre o dilúvio, Ele o usa como exemplo para falar sobre Sua volta. Em Mateus 24:37-39, Ele diz que, nos dias do fim, as pessoas estarão vivendo normalmente, despreocupadas, como no tempo de Noé – até que veio o dilúvio e “levou a todos”. O mais importante aqui não é o tamanho do castigo, mas o fato de que muita gente simplesmente ignora os alertas de Deus porque está distraída com a vida. Assim, o dilúvio se torna um símbolo de surpresa e de falta de preparação espiritual.
Pedro, em 2 Pedro 3:5-7, vai ainda além e compara o mundo antigo destruído pela água com o juízo final, que virá pelo fogo. Ele explica que Deus está demorando não porque esqueceu de nós, mas porque quer dar a chance de todo mundo se arrepender. Porém, chega a hora em que a “porta da arca” se fecha, ou seja, a oportunidade acaba.
A ideia de poucos justos fazendo diferença aparece também na história de Abraão intercedendo por Sodoma (Gênesis 18): ele pergunta se Deus pouparia a cidade caso houvesse dez pessoas corretas ali. Deus diz que sim, mas nem dez foram achados, e só Ló e sua família escaparam (Gênesis 19). Ezequiel 14 também reforça o ponto de que, numa geração rebelde, nem mesmo os mais justos conseguiriam livrar os outros.
Noé nos ensina que nosso papel não é convencer multidões a qualquer custo, mas ser fiel. A salvação pode começar pequena, mas é real para quem confia em Deus. Em tempos difíceis, ser justo ainda faz toda a diferença.
[Terça]
É surpreendente quando a Bíblia diz que o povo de Deus foi pior do que Sodoma, uma cidade famosa por sua maldade! Em Ezequiel 16:46-50, Deus fala com Jerusalém e afirma: “Sua irmã Sodoma… jamais fez o que você e suas filhas fizeram”. Isso não é só uma bronca, mas uma forma de Deus ajudar o povo a enxergar o tamanho da sua responsabilidade quando se afasta dele. A comparação serve para acordar o coração endurecido e mostrar que não basta ter o nome de “povo escolhido” se a vida não reflete essa escolha.
Em 2 Pedro 2:4-11 e Judas 5-8, vemos que Sodoma ficou marcada por arrogância, fartura, preguiça e indiferença com os pobres, além dos pecados sexuais. Mas Jerusalém, que tinha acesso à Palavra, aos profetas e à aliança com Deus, usou todos esses privilégios para se afastar ainda mais. O problema não era só cometer erros, mas fazer isso já conhecendo a vontade de Deus. Isso nos lembra aquela verdade dura: quanto mais luz recebemos, maior é nossa responsabilidade diante dela.
Olhando mais fundo, percebemos que a crítica de Deus atinge um ponto importante: a autoenganação religiosa. Era fácil para Jerusalém apontar o dedo para Sodoma, mas difícil reconhecer sua própria hipocrisia. Ofereciam sacrifícios no templo, mas ao mesmo tempo negociavam com nações corruptas, maltratavam os vulneráveis e ainda justificavam suas escolhas. Paulo falou disso em Romanos 2:1, dizendo que quem julga o outro sem perceber os seus próprios erros acaba se condenando.
Tudo isso não é pra destruir a esperança, mas para chamar ao arrependimento sincero. Deus mostra o problema para poder curar. O juízo exemplar sobre Sodoma serve de alerta, mas também de conforto: se Deus sabe punir quem se rebela, também sabe salvar quem se volta para Ele, como disse Pedro. E, em Ezequiel, a promessa de uma nova aliança aponta para a restauração depois do arrependimento.
Essas comparações nos ensinam que não podemos viver só da história ou tradição. É preciso autoexame e humildade, reconhecendo que precisamos da graça tanto quanto qualquer outro. Deus não quer nos humilhar, mas nos transformar. Quanto mais reconhecemos nossa condição, maior é a experiência da Sua misericórdia.
[Quarta]
Na história de Gênesis 18:17-32, vemos um lado de Deus que costuma surpreender: Ele abre o jogo com Abraão sobre o que está prestes a acontecer em Sodoma e Gomorra e até “desce para ver” se o clamor da cidade corresponde à realidade. À primeira vista, pode soar estranho: será que Deus não sabe o que acontece lá? Na verdade, esse diálogo tem um propósito didático, tanto para Abraão quanto para nós.
Quando Deus diz que vai “descer para ver”, Ele está mostrando que sua justiça não é cega ou apressada. Deus já sabe tudo, mas faz questão de agir de maneira transparente, deixando claro que suas decisões são baseadas em evidências – nunca em boatos ou impressões. Isso ensina que Deus é justo e mostra seus critérios para que todos entendam. Assim como no juízo descrito em Daniel 7, Deus “abre os livros” para que nada fique escondido e todos possam confiar em Seu julgamento.
Abraão, por sua vez, já tinha acabado de demonstrar obediência a Deus ao circuncidar seu filho Ismael e todos de sua casa, mesmo sem entender completamente todos os planos de Deus para o futuro. Esse gesto mostra confiança, mesmo sem ver todas as respostas. Agora, diante do destino de Sodoma, ele revela outro aspecto do relacionamento com Deus: a coragem da intercessão.
Abraão começa a conversar com Deus, pedindo que a cidade não seja destruída caso haja ali cinquenta, quarenta, trinta, vinte, até dez justos. Essa “negociação” não é desrespeitosa, mas nasce de uma amizade profunda com Deus e de um desejo sincero de ver justiça e misericórdia caminhando juntas. Abraão aprende aqui que Deus não se alegra em destruir; Ele busca razões para salvar, e a resposta de Deus (“Não a destruirei por amor dos dez”) revela exatamente isso.
Além disso, a atitude de Abraão ensina sobre o poder da intercessão: interceder é aproximar-se de Deus por amor ao próximo, sentindo no coração o peso das vidas que sofrem. O próprio Abraão, ao falar “eu, que sou pó e cinza”, demonstra humildade, mas não deixa de persistir, mostrando que Deus valoriza um coração ousado e sensível.
No fim das contas, Abraão aprende que Deus faz o que é certo, sempre. Ele compreende que pode pedir, argumentar e ser ouvido, mas há limites para a resposta divina. Ele vê que o juízo de Deus é justo, público, transparente e motivado pelo amor, não pela vingança. Deus transforma tanto o intercessor quanto a comunidade, pois nos chama a participar do seu plano de redenção, aprendendo que misericórdia e justiça, no final, caminham juntas.
[Quinta]
A cena de Daniel 7:9-27 nos leva até o centro do universo, a um tribunal celestial onde Deus, o “Ancião de Dias”, está assentado, rodeado de milhões de seres celestiais. Livros são abertos, testemunhas estão presentes e o “Filho do Homem” entra em cena. Diante desse cenário, fica impossível não imaginar como seria estar diante de tudo o que fizemos, pensamos e sentimos, exposto à santa luz de Deus. Qual seria a nossa esperança quando até mesmo nossos segredos estivessem sendo revelados?
A ideia desse julgamento não é assustar, mas ensinar. Para os anjos e para todos os seres criados, fica claro que Deus é absolutamente justo e transparente. Deus não julga no segredo, nem age por impulso: Ele abre os livros, mostra cada detalhe e permite que o universo veja que seus caminhos são perfeitos e suas decisões, cheias de graça e verdade. Ele não precisa dos registros para saber quem são os seus, mas permite que todos vejam a base de suas escolhas – mostrando que o amor e a justiça nunca se separam.
Nesse tribunal, ninguém pode se defender sozinho. Nossa única esperança é Jesus, o “Filho do Homem”, aquele que venceu em nosso lugar e apresenta sua própria justiça a nosso favor. Como um advogado diante do juiz, Cristo assegura que todos os que confiaram nele são vistos como santos, mesmo que tenham uma história cheia de falhas. É só por causa do sangue de Jesus – e não por nossos méritos – que podemos ficar confiantes nesse dia.
Olhando para as histórias que estudamos, aprendemos algumas lições importantes. Em Sodoma, vemos o perigo de pensar que, por sermos o povo de Deus, estamos automaticamente “seguros”; a arrogância e a indiferença podem nos afastar de Deus sem que percebamos. Com Noé, aprendemos que o mais importante é ser fiel, mesmo que pareça que ninguém escuta ou entende a mensagem. A derrota de Israel contra Moabe mostra que, se misturarmos nossas escolhas com corrupção ou autojustiça, até as bênçãos podem perder o sentido.
Quando penso em tudo isso, percebo que não devo confiar em mim mesmo, nem nas minhas conquistas ou tradições. Não preciso esconder meus medos e fraquezas – Deus já conhece tudo e, por meio de Cristo, ofereceu perdão e restauração para quem aceita. O juízo não é para nos deixar inseguros, mas para revelar que, apesar de nós, podemos ser declarados justos diante de todo o universo, porque confiamos na justiça perfeita de Jesus.
[Sexta]
As histórias da Bíblia são mais do que relatos antigos; elas mostram pessoas reais encontrando Deus nas situações e desafios do seu próprio tempo. Quando Israel descreve Deus como quem luta batalhas, faz alianças com líderes do deserto ou exige sacrifícios, não está inventando mitos, mas registrando como eles experimentaram a presença e o cuidado divino, exatamente onde estavam e como conseguiam entender.
Deus escolheu se revelar dentro da cultura e realidade daquele povo, falando sua língua, usando símbolos familiares e mostrando graça em meio às suas limitações. Um exemplo disso aparece em Zacarias 3, quando Josué, o sumo sacerdote, aparece diante de Deus com roupas sujas, representando o povo cansado e cheio de culpa após o exílio na Babilônia. Satanás acusa, mas Deus intervém: manda tirar as roupas sujas e vestir Josué com roupas limpas. Isso mostra que, mesmo em tempos difíceis e desconfortáveis, Deus não nega as falhas do seu povo, mas as cobre com misericórdia e perdão.
O modo como Deus se mostra nas histórias varia conforme o tempo e a maturidade espiritual do povo. Para um Israel recém-liberto da escravidão, Ele aparece como Guerreiro e Protetor. Mais tarde, quando Jesus conta a parábola do filho pródigo (Lucas 15), Deus é apresentado como Pai cheio de compaixão. Isso não significa que Deus mudou, mas que seu amor se adaptou para ser compreendido por todos.
O segredo para ler a Bíblia hoje é entender que aqueles relatos foram vividos em épocas e situações diferentes, mas a mensagem principal permanece: Deus se faz presente, entende nosso contexto, e nos encontra onde estamos. Ele é o mesmo Deus que esteve com Josué, com Israel no deserto e está conosco agora, prontos para nos transformar, não importa a situação.
[Conclusão]
Ao olhar para todas essas histórias, entendemos que a Bíblia não é apenas um livro de acontecimentos antigos, mas um manual vivo para a nossa vida. Cada personagem, cada situação, cada vitória e cada falha revelam princípios que ainda falam ao nosso coração hoje. Elas nos ensinam que Deus age com justiça e graça, nos convida a confiar n’Ele acima das circunstâncias e nos alerta quanto ao perigo de nos acomodarmos na fé.
Vemos, por exemplo, que não é o sucesso aos olhos do mundo, mas a fidelidade que realmente conta para Deus. Que, mesmo quando não compreendemos tudo, podemos confiar que Ele faz o que é certo. Que a presença de Deus pode ser conforto ou temor, dependendo da escolha de cada um. E, acima de tudo, que nossa esperança não está nos nossos méritos, mas na justiça de Jesus, que intercede por nós.
Seu convite hoje é para que você enxergue sua história como parte desse grande plano. Deus está pronto para te encontrar no seu contexto, transformar suas vestes e caminhar ao seu lado, não importa onde você esteja.
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Isaque Resende 24 de maio de 2025
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