play_arrow

keyboard_arrow_right

skip_previous play_arrow skip_next
00:00 00:00
playlist_play chevron_left
volume_up
play_arrow

Lição da Escola Sabatina

Nos Salmos – parte 2 | Alusões, Imagens e Símbolos – L9 | 2Tri25

Isaque Resende 24 de maio de 2025 1675 3 3


Background
share close
  • cover play_arrow

    Nos Salmos – parte 2 | Alusões, Imagens e Símbolos – L9 | 2Tri25
    Isaque Resende

 
Série: Alusões, Imagens e Símbolos – 09/13
Lição da Escola Sabatina – CPB – 2º Trimestre de 2025
Lição 09 – Nos Salmos – parte 2

Faça nossos cursos:



[Introdução]

Fala, seus cristãos cansados! Graça e paz a todos os santos da internet! Hoje chegamos ao nono episódio da nossa série do trimestre, com o tema “Alusões, Imagens e Símbolos”, e o título é “Nos Salmos: parte 2”.

Se você já se sentiu perdido, questionando por que o mal parece vencer ou por que Deus demora para agir, saiba que você não está sozinho. Os Salmos são como um diário aberto da alma humana: ali encontramos pessoas reais, com dúvidas, medos, alegrias e esperanças, conversando sinceramente com Deus. Eles nos mostram que a fé não é feita só de respostas prontas, mas de relacionamento, confiança e até de perguntas difíceis.

Hoje vamos explorar juntos como os Salmos falam sobre sofrimento, justiça, esperança e a missão de levar as bênçãos de Deus para além das nossas fronteiras. Vamos ver que Deus não está preso a um grupo ou lugar, mas deseja que Sua graça alcance todos, em todos os cantos do mundo. Prepare-se para descobrir como a adoração, a honestidade e a missão se misturam nesses textos tão antigos e tão atuais.

[VINHETA+CTA]

Deixa o like, se inscreva no canal e compartilhe esse vídeo.

[Sábado]

Os Salmos são como um espelho da alma humana. Quem nunca se perguntou por que o mal parece vencer ou por que Deus demora tanto para agir diante da injustiça? Nos Salmos, encontramos pessoas reais, com dúvidas, medos, raiva, alegria e esperança. Eles não escondem o sofrimento: o Salmo 73, por exemplo, mostra alguém quase desistindo da fé ao ver pessoas más prosperando, enquanto os justos enfrentam dificuldades. Mas ali, a resposta não vem de um argumento complicado, mas de uma experiência: “até que entrei no santuário de Deus” (Sl 73:17). Ou seja, é quando a gente se aproxima de Deus que começa a enxergar além do que está diante dos olhos.

A vida é cheia de altos e baixos, e os Salmos não ignoram isso. O Salmo 46 diz que, mesmo quando tudo parece desabar, Deus é nosso refúgio e força, sempre pronto a ajudar nas dificuldades. Ele não promete ausência de problemas, mas garante Sua presença, que acalma o coração no meio do caos: “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus” (Sl 46:10). Isso nos lembra que confiar em Deus não é fingir que está tudo bem, mas saber que Ele está conosco, mesmo nos piores momentos.

A questão da justiça também aparece muito. Há salmos que clamam por justiça, como o Salmo 75, mostrando que Deus não é indiferente ao sofrimento, mas julga com retidão. O juízo de Deus não é só castigo, mas também restauração e esperança para quem sofre. E quando a perseguição ou o sofrimento parecem não ter fim, como no Salmo 22 (“Deus meu, por que me desamparaste?”), aprendemos que Deus registra cada lágrima e promete consolo e justiça no tempo certo.

No fim, os Salmos ensinam que podemos levar tudo a Deus: dúvidas, dores, alegrias e sonhos. Eles mostram que a fé verdadeira não é feita só de respostas, mas de relacionamento. E, mesmo sem entender tudo, podemos confiar que Deus está escrevendo uma história maior, onde o bem vence o mal e toda injustiça será redimida.

[Domingo]

O Salmo 46 fala direto ao nosso coração quando tudo parece desabar ao nosso redor. Ele começa com uma afirmação poderosa: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia” (v.1). Não é à toa que tanta gente recorre a esse salmo em tempos de crise, seja pessoal, familiar ou até mesmo quando o mundo parece mergulhado em guerras e confusões. O salmista descreve cenários extremos, como montanhas caindo no mar e nações em tumulto, mas insiste: “Portanto, não temeremos” (v.2). Essa confiança não vem de achar que os problemas vão sumir, mas de saber que Deus está presente, ativo e no controle, mesmo quando tudo parece fora de controle.

No meio desse caos, o salmo traz uma imagem linda: “Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus” (v.4). Jerusalém, diferente de outras cidades antigas, não tinha um rio natural, então o salmista está falando de algo além da geografia: ele aponta para a presença de Deus como a verdadeira fonte de vida e alegria, mesmo em meio à aridez do sofrimento. Essa presença é o que sustenta, protege e renova. No Apocalipse, essa imagem se amplia com o “rio da água da vida” que flui do trono de Deus (Ap 22:1), mostrando que a provisão divina é eterna.

É importante, porém, tomar cuidado para não cair na armadilha de achar que Deus está “do nosso lado” só porque pertencemos a um grupo, igreja ou nação. O Salmo 46 não é uma carta branca para justificar nossas ações ou conflitos, como se Deus fosse propriedade exclusiva de um povo. Jeremias já alertava: não basta invocar o templo ou pertencer ao “povo de Deus” para garantir proteção (Jr 7:1-15). O verdadeiro refúgio está em Deus, não em estruturas humanas ou identidades coletivas.

O ponto alto do salmo é o convite: “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus” (v.10). Não é um chamado à passividade, mas à confiança tranquila. É como se Deus dissesse: “Parem de tentar controlar tudo, confiem em mim, porque eu serei exaltado entre as nações”. Essa quietude é relacionamento, não apenas conhecimento intelectual. É saber, pela experiência, que Deus está presente, agindo e cuidando, mesmo quando não vemos saída.

A mensagem do Salmo 46 é clara para hoje: em vez de buscar segurança em grupos, instituições ou respostas fáceis, somos convidados a confiar em Deus como nosso único refúgio. Ele é o Deus que faz cessar guerras, que quebra arcos e lança fora as armas (v.9). Em meio ao barulho do mundo, Ele nos chama ao silêncio da confiança. Não importa o tamanho da crise, podemos descansar na certeza de que o Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio (v.11).

[Segunda]

Jeremias 4:23-26 apresenta uma das visões mais impactantes do Antigo Testamento: o profeta contempla a terra de Judá completamente devastada, “sem forma e vazia”, com os céus escurecidos, as montanhas tremendo, os animais e aves fugindo, e as cidades em ruínas. Essa descrição não é por acaso: Jeremias usa a mesma expressão de Gênesis 1:2, quando o mundo ainda era um caos, antes da criação. É como se, diante do juízo de Deus sobre o pecado do povo, tudo voltasse ao ponto zero, como se a criação tivesse sido desfeita.

O que Jeremias está dizendo é que o pecado não afeta só o relacionamento entre Deus e as pessoas, mas desorganiza toda a ordem da vida e da natureza. O povo de Judá, ao se afastar de Deus, trouxe sobre si mesmo uma destruição tão profunda que até a terra fértil virou deserto, e a vida desapareceu. O caos que o profeta vê é um retrato do resultado final do afastamento de Deus: tudo perde sentido, beleza e propósito.

Mas, em meio a esse cenário sombrio, Jeremias 4:27 traz uma palavra surpreendente: “Toda esta terra ficará devastada, embora eu não vá destruí-la completamente.” Aqui, Deus revela que, apesar do juízo severo, não vai acabar com tudo. Sempre haverá um remanescente, uma pequena parte preservada, uma semente de esperança. Isso mostra o coração de Deus: Ele é justo e não ignora o pecado, mas também é misericordioso e sempre deixa aberta a possibilidade de arrependimento e restauração.

Essa promessa de não destruição total aponta para a fidelidade de Deus em manter viva a chance de um novo começo. Mesmo quando tudo parece perdido, Deus preserva um povo, uma esperança, um futuro. Isso se repete ao longo da Bíblia: com Noé após o dilúvio, com Israel após o exílio, e com a promessa de uma nova criação em Cristo. Jeremias nos ensina que o juízo de Deus nunca é o fim da história; sempre existe a possibilidade de recomeço para quem se volta para Ele.

Assim, Jeremias 4:23-27 nos lembra que o pecado traz destruição real, mas a misericórdia de Deus é maior: Ele sempre preserva uma centelha de esperança, pronta para reacender a vida e restaurar o que foi perdido.

[Terça]

O Salmo 47 é um convite vibrante à celebração, situado entre dois salmos que exaltam a cidade de Deus, Sião (Salmos 46 e 48). Enquanto o Salmo 46 fala do Senhor como refúgio em meio ao caos e o 48 exalta a beleza e segurança de Jerusalém, o Salmo 47 amplia o foco: agora, não só Israel, mas todos os povos são chamados a reconhecer e celebrar o reinado absoluto de Deus. “Batei palmas, todos os povos; aclamai a Deus com voz de triunfo!” (v.1). Aqui, o louvor não é restrito a um povo ou lugar, mas se torna universal, mostrando que Deus é Rei sobre toda a terra, digno de adoração de todas as nações.

No contexto do templo, esse salmo era usado em grandes festas, como a Festa dos Tabernáculos ou celebrações de renovação da aliança, onde o povo se reunia para lembrar que sua segurança e vitória não vinham de reis humanos ou exércitos, mas do próprio Deus. O gesto de bater palmas e aclamar era típico das procissões de vitória, como quando um rei retornava triunfante. Mas aqui, o “rei” é o próprio Senhor, que “subiu com júbilo, ao som de trombeta” (v.5), imagem que lembra tanto a arca sendo levada ao monte Sião quanto a exaltação de Deus ao trono celestial.

O Salmo 47 destaca ainda que Deus não só protege Israel, mas submete as nações e escolhe a herança do Seu povo (v.3-4). Isso aponta para o fim das guerras e do sofrimento, antecipando o tempo em que todos reconhecerão a justiça e o amor de Deus. O salmista enxerga, pela fé, a vitória final do Messias, quando “os príncipes dos povos se reúnem como o povo do Deus de Abraão” (v.9), ou seja, uma adoração universal e inclusiva, sem barreiras nacionais ou étnicas.

Na tradição cristã, o Salmo 47 é especialmente lido no Dia da Ascensão, pois o versículo 5 (“Deus subiu com júbilo…”) foi entendido como uma profecia da ascensão de Jesus ao céu, quarenta dias após a ressurreição. Assim, a alegria do salmo se transforma em celebração da vitória de Cristo, que reina sobre todas as coisas e reúne todos os povos em torno de Si.

O Salmo 47, portanto, é mais do que um hino de vitória: é um lembrete de que a verdadeira segurança está no reinado de Deus, que inclui, acolhe e transforma todos os povos. Ele nos convida a trocar o medo pelo louvor e a celebrar, com alegria, o Deus que reina soberano e compartilha Sua vitória com todos os que confiam nEle.

[Quarta]

O Salmo 75 é uma canção de confiança e esperança no Deus que julga com justiça, mesmo quando o mundo parece dominado pela arrogância e pela injustiça. Ele começa com um louvor coletivo: “Graças te damos, ó Deus! Graças te damos porque estás próximo; em toda parte se fala de tuas maravilhas” (v.1). Essa gratidão não nasce de uma situação tranquila, mas da certeza de que Deus está presente e age em favor do Seu povo, mesmo quando tudo parece instável.

O texto segue com uma fala direta de Deus: “No tempo que determinei, julgarei com justiça. Quando a terra e seus moradores estremecem, sou eu que mantenho firmes seus alicerces” (v.2-3). Aqui, Deus afirma que o juízo pertence a Ele e que tudo acontece no tempo certo, não no nosso. Quando vemos injustiças e opressão, é natural sentirmos ansiedade e querermos resolver tudo com as próprias mãos. Mas o salmo nos lembra que a estabilidade do mundo não depende dos poderosos ou dos sistemas humanos, mas do Senhor, que sustenta as “colunas da terra”.

A partir do verso 4, Deus adverte os arrogantes e ímpios: “Parem de se vangloriar! Não levantem os punhos em rebeldia!”. O salmo denuncia a autossuficiência e a soberba como grandes perigos espirituais. Ele deixa claro que a verdadeira exaltação não vem de esforços humanos, mas de Deus: “Pois ninguém na terra, de leste a oeste, nem mesmo no deserto, deve exaltar a si mesmo. Somente Deus é quem julga; ele decide quem se levantará e quem cairá” (v.6-7).

O versículo 8 traz uma imagem forte: “Pois o SENHOR tem na mão um cálice cujo vinho espuma… todos os perversos o bebem até a última gota”. O cálice simboliza o juízo de Deus, que é certo e inescapável para os que persistem no mal. Mas, para os justos, o salmo termina com uma promessa: “Destruirei o poder de todos os ímpios, mas o poder dos justos aumentará” (v.10). Essa esperança na justiça futura de Deus nos dá coragem para agir com justiça hoje, sem ceder à tentação de buscar segurança por meios próprios ou injustos.

Esperar pela justiça de Deus pode gerar ansiedade, mas o Salmo 75 nos convida a confiar, a viver com humildade e a praticar a justiça já agora, sabendo que o futuro está nas mãos do Juiz que nunca falha. Assim, nossa esperança não é passiva: ela nos move a ser agentes de justiça, mesmo em meio à insegurança, porque sabemos que Deus exaltará os que Lhe pertencem e fará justiça plena no tempo certo.

[Quinta]

O Salmo 67 é um convite para enxergar a fé de Israel como uma bênção que não se limita a um só povo, mas que transborda para alcançar todas as nações. Ele começa pedindo: “Que Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; faça resplandecer o seu rosto sobre nós” (v.1). Mas logo em seguida, deixa claro o propósito dessa bênção: “para que sejam conhecidos na terra os teus caminhos, a tua salvação entre todas as nações” (v.2). Ou seja, Deus abençoa o Seu povo não para que eles guardem isso só para si, mas para que todos possam conhecer o amor, a justiça e a salvação do Senhor.

O centro do salmo está no verso 4, que diz: “Alegrem-se e exultem as nações, pois julgas os povos com justiça e guias as nações da terra”. Aqui, vemos que o desejo de Deus é que todos os povos experimentem alegria, justiça e direção. O Deus de Israel é apresentado como o Criador e Juiz de todos, não só de um grupo. Isso ecoa outros textos bíblicos, como Isaías 56:7, onde Deus declara que Sua casa será “casa de oração para todos os povos”, e também Apocalipse 14:6, onde o evangelho eterno é proclamado “a cada nação, tribo, língua e povo”.

O salmo termina com uma promessa e um desafio: “A terra deu o seu fruto; Deus, o nosso Deus, nos abençoa. Deus nos abençoa, e todos os confins da terra o temerão” (v.6-7). A bênção recebida por Israel deve atrair outros povos para Deus. Não é um privilégio exclusivo, mas um chamado à missão. O temor mencionado no final não é medo, mas respeito e admiração pelo Deus que age com justiça e generosidade.

Assim, o Salmo 67 nos ensina que a fé verdadeira é sempre generosa. Quando Deus abençoa, Ele espera que sejamos canais, e não reservatórios. O amor de Deus não cabe numa fronteira, numa cultura ou numa igreja só. Ele quer que todos experimentem Sua bondade. Por isso, a missão do povo de Deus é irradiar essa luz, acolher, compartilhar e convidar todos para fazerem parte desse grande “nós” abençoado. Quando vivemos assim, nos tornamos resposta à oração do salmista: que todos os povos louvem e conheçam o Deus que salva, guia e faz justiça.

[Sexta]

O Salmo 133 nos lembra que a verdadeira unidade entre o povo de Deus não é apenas um ideal bonito, mas o caminho por onde a bênção divina flui para todos. Para não cairmos na armadilha da complacência, achando que já cumprimos nosso papel só por fazermos parte da comunidade escolhida, precisamos cultivar uma fé aberta e generosa. O óleo da unção que descia sobre Arão, símbolo do Espírito Santo, não ficava restrito à cabeça, mas escorria até as vestes, mostrando que a bênção não é só para líderes ou para um grupo específico, mas para todo o corpo, para todos que se deixam alcançar por Deus.

Um passo importante é rejeitar qualquer exclusivismo espiritual. Deus nunca quis que Seu povo fosse um clube fechado, mas sim um canal de bênção para o mundo inteiro, como já prometido a Abraão: “Em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gênesis 12:3). O orvalho do Hermom, que traz vida a regiões distantes, ilustra essa bênção que vai além das fronteiras, alcançando pessoas e culturas diferentes.

Outro caminho é valorizar a oração e o serviço coletivo, reconhecendo que a missão não parte só de nossos esforços, mas é guiada pelo Espírito de Deus. A igreja primitiva só foi capaz de impactar o mundo porque buscava essa direção em unidade (Atos 1:14; 2:1-4). Além disso, precisamos estar atentos ao agir de Deus fora dos nossos círculos, reconhecendo que o Espírito já trabalha em corações além dos nossos limites, como aconteceu com Cornélio e o eunuco etíope em Atos.

Por fim, o Salmo 133 ensina que a vida plena e a bênção eterna estão ligadas à comunhão e à humildade. Nossa missão é ser ponte, não muro; canal, não reservatório. Quando vivemos assim, testemunhamos que Deus está agindo em todo lugar, e que ninguém tem monopólio sobre Sua graça ou sobre o futuro que Ele prepara para todos.

[Conclusão]

Ao olhar para os Salmos e para as lições que eles nos trazem, percebemos que Deus conhece profundamente nossas emoções, dúvidas e lutas. Ele não se afasta do nosso sofrimento, mas caminha conosco, oferecendo refúgio, esperança e direção mesmo quando tudo parece perdido. A justiça de Deus não é só castigo, mas restauração e promessa de um novo começo, mesmo quando falhamos ou nos afastamos dEle. Somos lembrados de que a bênção de Deus não é exclusividade de um grupo, mas um convite para sermos canais de Sua graça a todos ao nosso redor.

A verdadeira fé não se fecha em si mesma, mas transborda em generosidade, acolhimento e missão. Nossa confiança não está em instituições ou tradições, mas na presença viva de Deus, que sustenta, renova e transforma. Quando vivemos em unidade, humildade e serviço, nos tornamos parte da resposta de Deus para um mundo que tanto precisa de luz e esperança.

Que você escolha hoje confiar em Deus de todo o coração, compartilhar Sua bondade e ser ponte de bênção onde estiver. Se essa mensagem tocou você, inscreva-se no nosso canal do YouTube para continuar recebendo reflexões que fortalecem a fé e inspiram a viver com propósito!

Tagged as: .

Rate it
Previous episode

Post comments

This post currently has no comments.

Leave a reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *