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Contracultura

Nos Salmos – parte 1 | Alusões, Imagens e Símbolos – L8 | 2Tri25

Isaque Resende 17 de maio de 2025 1687 3 3


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    Nos Salmos – parte 1 | Alusões, Imagens e Símbolos – L8 | 2Tri25
    Isaque Resende

 
Série: Alusões, Imagens e Símbolos – 08/13
Lição da Escola Sabatina – CPB – 2º Trimestre de 2025
Lição 08 – Nos Salmos – parte 1

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[Introdução]

Fala, seus cristãos cansados! Graça e paz a todos os santos da internet! Esse é o oitavo episódio da série “Alusões, Imagens e Símbolos”, e o título é “Nos Salmos: parte 1”.

Você já percebeu como os Salmos parecem traduzir a vida real da gente? Ali tem espaço pra tudo: choro, raiva, culpa, esperança, pedidos de perdão e aquela alegria de quem se sente abraçado por Deus. E sabe o que é incrível? Todas essas emoções que aparecem nos Salmos também ajudam a decifrar os símbolos misteriosos do Apocalipse!

Nessa jornada, a Bíblia mostra que não é a perfeição que nos conecta com Deus, mas a sinceridade de um coração transformado pela graça. Os Salmos mostram que sempre há dois caminhos: seguir o Cordeiro ou seguir as mentiras do mundo. E a boa notícia é que, mesmo depois de muitos tropeços, Deus transforma histórias quebradas em testemunho de esperança – gente comum vivendo, caindo e levantando, mas que decide confiar no amor de Deus e compartilha disso com outros.

Então já prepara o coração e a Bíblia e venha com a gente mergulhar nesse episódio!

[VINHETA+CTA]

Então já deixa o like, se inscreva no canal e compartilhe esse vídeo pra ninguém ficar de fora dessa jornada!

[Sábado]

Imagine que os Salmos são como músicas antigas que traduzem o que se passa no coração de quem busca a Deus – momentos de tristeza pelas falhas, pedidos de perdão, esperança, alegria e confiança em dias melhores. Agora, pense que o Apocalipse, com toda sua linguagem misteriosa, símbolos e promessas sobre o fim do mundo, tem nesses Salmos um verdadeiro guia para ajudar a entender o que tudo aquilo significa.

Por exemplo, quando lemos que o povo de Deus no Apocalipse está “lavado no sangue do Cordeiro” (Ap 7:14), é impossível não lembrar dos pedidos de Davi: “Purifica-me… e serei mais branco que a neve” (Salmo 51:7). É o mesmo desejo de ser limpo, de recomeçar, de ter um novo coração.

Os Salmos também mostram uma divisão clara entre quem escolhe caminhar com Deus e quem segue outro caminho, igualzinho ao que acontece em Apocalipse: de um lado, os que seguem o Cordeiro; do outro, os que recebem a marca da besta.

Quando os salmistas perguntam: “Quem subirá ao monte do Senhor?” (Sl 24:3), Apocalipse responde com a imagem dos 144.000 no Monte Sião, pessoas transformadas por Deus, com o nome d’Ele marcado dentro de si (Ap 14:1). Aqui, não é aparência nem perfeição: é coração limpo, desejo sincero de viver o que é certo, resultado da graça de Cristo agindo por dentro.

Isso também significa missão. Depois de ser perdoado, Davi prometeu: “Então ensinarei aos transgressores os teus caminhos” (Sl 51:13). No Apocalipse, logo depois de mostrar os salvos, vem o anúncio da mensagem final ao mundo (Ap 14:6-7). O segredo não é ser impecável, mas experimentar a transformação de Deus.

Assim, os Salmos nos ajudam a entender que toda essa história do fim é, na verdade, sobre gente comum, restaurada por Deus, que testemunha do amor e da justiça dEle até o último dia – e que vive desde agora a esperança de um mundo novo, do jeito que Deus sempre sonhou.

[Domingo]

Imagine a alegria de quem, no passado, viajava por dias só para estar na casa de Deus, como o salmista que escreveu: “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor” (Salmo 122:1). Essa alegria vinha porque o Templo era o lugar onde se sentiam mais próximos de Deus. 

Mas, por trás de toda essa festa, existia também o peso dos sacrifícios e dos rituais repetidos, onde os peregrinos levavam animais para serem sacrificados, tentando assim limpar a culpa do pecado e se sentirem aceitos por Deus.

O livro de Hebreus (9:11-15) mostra que tudo isso era, na verdade, um grande ensaio para algo muito melhor: a chegada de Jesus, o Messias. Ele não só assumiu o papel de sacerdote – aquele que apresenta as pessoas diante de Deus –, mas também foi o próprio sacrifício perfeito.

Enquanto o sangue dos animais apenas cobria o pecado por um tempo, o sangue de Jesus trouxe uma solução definitiva, porque Ele era inocente e sem mancha. Com sua morte, abriu-se um caminho direto até Deus, sem precisar de intermediários humanos, sem precisar repetir sacrifícios – algo totalmente novo.

Isso muda tudo. Em vez de servir ou adorar a Deus por medo de castigo ou para tentar apagar a culpa, podemos nos aproximar d’Ele com a consciência limpa, sabendo que já somos aceitos por causa do que Jesus fez. A verdadeira alegria não está só em ir à igreja ou seguir rituais, mas em viver com a certeza de que Deus nos recebe de braços abertos, sem ressalvas.

Assim, servir a Deus deixa de ser um fardo pesado ou uma tentativa de agradá-Lo para não ser punido. Passa a ser uma resposta de gratidão e felicidade, igual àquela alegria expressa no Salmo 122, quando o povo finalmente chegava a Jerusalém.

Mas, se tudo isso é verdade, por que ainda há tanta gente que serve a Deus por medo ou culpa? Talvez seja porque ainda existe uma dificuldade em experimentar no coração o que Cristo já conquistou por nós. Às vezes, é mais fácil voltar ao velho costume de tentar merecer ou compensar erros, mas a mensagem do evangelho é clara: não precisamos disso.

Jesus nos convida a servir cheios de alegria, porque Ele já garantiu nosso lugar diante de Deus. Ele quer nos ver livres, confiantes e felizes, celebrando – não um peso ou obrigação – mas uma amizade e uma salvação oferecida de graça. Quem entende isso encontra motivação verdadeira: servir a Deus passa a ser a coisa mais natural e alegre do mundo.

[Segunda]

Quando lemos Apocalipse 14 e vemos o Cordeiro (Jesus) de pé sobre o Monte Sião, cercado por 144 mil pessoas, precisamos lembrar do que esse lugar já significava para o povo de Deus. Sião era o símbolo máximo da presença divina, da esperança e das boas notícias (Isaías 40:9-11). Era o lugar para onde as pessoas olhavam querendo ver justiça, paz e a verdadeira alegria que só vêm de Deus.

Não é à toa que Davi, nos Salmos 15 e 24, faz aquela pergunta tão importante: “Quem pode subir o monte do Senhor? Quem pode estar no Seu santo lugar?” As respostas são exigentes: “o que é íntegro, pratica justiça, fala a verdade, tem mãos limpas e um coração puro…” (Sl 15:2; 24:4).

Só que aí vem a realidade: quem de nós pode realmente dizer que nunca errou, nunca mentiu ou sempre foi puro de coração? Nenhum de nós. A própria Bíblia diz que todos pecaram (1 João 1:8).

Por isso, quando Apocalipse 14 fala dessa multidão sem culpa, escrita com o nome de Deus na testa, a ideia não é que eles são perfeitos por si mesmos. Eles são aquilo que são por causa do Cordeiro. O nome de Deus em suas testas mostra que eles receberam de Jesus um novo coração, uma nova identidade. Não é marca de tinta, é marca de caráter, resultado da transformação que só o Espírito Santo consegue fazer.

Sem o sacrifício de Jesus, ninguém teria esperança de estar diante de Deus. Nossos esforços não são suficientes. Mas com Ele, todo aquele que confia, se arrepende, aceita a graça e deixa o Espírito agir, pode estar ali. O sangue do Cordeiro nos dá “ousadia para entrar no Santo dos Santos” (Hebreus 10:19-20). Isso muda tudo: não somos aceitos pelas nossas conquistas, mas pelo que Cristo fez.

O grupo do Monte Sião é formado por pessoas que entenderam esse presente. Eles seguem o Cordeiro por onde Ele vai (Ap 14:4) – não porque são impecáveis, mas porque foram lavados e transformados. É uma mensagem de esperança: há lugar para todos que, apesar das falhas, se rendem sinceramente a Jesus e deixam que Seu caráter cresça dentro de si. 

Por isso, quem pergunta hoje “quem pode estar diante de Deus?”, pode ouvir com fé: todos que aceitaram o Cordeiro e confiam nEle para transformar seu coração. Com Cristo, nossa esperança é certa!

[Terça]

Quando a Bíblia fala de um povo que tem o nome de Deus e do Cordeiro gravado na testa (Apocalipse 14:1), não está falando de uma marca visível ou de letras escritas na pele. É uma imagem poderosa dizendo que o caráter de Deus foi gravado no pensamento, nos sentimentos e no jeito de viver dessas pessoas.

Ter o nome de Deus na testa significa que aquilo que Deus é – amor, compaixão, justiça, verdade – se tornou parte da nossa identidade, algo que passa a aparecer nas nossas atitudes do dia a dia.

Essa imagem está ligada à promessa que Deus fez em Hebreus 10:16-17: “Porei as minhas leis em seus corações e as escreverei em suas mentes… e dos seus pecados e maldades não me lembrarei mais.”

Antes, a lei estava em tábuas de pedra, fora das pessoas. Agora, Deus quer escrever sua vontade e seus princípios dentro de nós, tornando-nos pessoas transformadas de verdade, não só por fora, mas por dentro. Isso acontece quando a gente se entrega a Jesus e deixa o Espírito Santo agir, mudando nosso coração, nossos desejos, nossos valores.

Esse processo é muito parecido com as etapas do crescimento da fé. No começo, a gente pode seguir regras só por respeito, medo ou costume, como uma criança que obedece porque os pais mandam. Com o tempo – e com muita experiência, erros, acertos, arrependimento e perdão – a lei de Deus vai deixando de ser algo imposto para se tornar algo querido, natural, como um reflexo de quem estamos nos tornando em Cristo.

O perdão de Deus (“não me lembrarei mais dos seus pecados”) é o que torna essa transformação possível: não precisamos mais viver presos à culpa; podemos recomeçar, ser ensinados e crescer cada dia mais parecidos com Jesus.

O remanescente, essa última geração fiel de Apocalipse, não é formada por gente perfeita, mas por gente perdoada, transformada, que aprendeu a confiar na graça de Deus. Eles são descritos como “irrepreensíveis” não porque nunca erram, mas porque foram lavados pelo sangue do Cordeiro e receberam uma nova mente e um novo coração.

O caráter de Deus, visível neles, é o resultado de uma caminhada diária de fé, em que a obediência não é obrigação, mas consequência natural do amor que cresceu no coração. Isso é ter o nome de Deus gravado na testa: viver de tal modo que todos possam ver que fomos transformados pelo amor divino.

[Quarta]

O Salmo 5, escrito em meio a perseguições e mentiras, mostra Davi pedindo a Deus proteção contra os que usam a boca para enganar e fazer mal. Ele faz um contraste muito claro entre quem busca viver com integridade e quem vive na falsidade.

Davi descreve essas pessoas como sepulcros abertos, cheias de palavras destrutivas, diferentes de quem procura estar na presença de Deus e andar em verdade. Esse contraste aparece de novo, com ainda mais força, em Apocalipse 14, na descrição dos 144.000, um grupo especial que permanece fiel ao Cordeiro, mesmo quando tudo ao redor incentiva o contrário.

O texto de Apocalipse 14 chama atenção para aquilo que o grupo dos 144.000 é – e também para aquilo que eles não são. Eles “não se contaminaram com mulheres” (ou seja, não caíram em enganos espirituais), são “irrepreensíveis”, “não há mentira em sua boca”, “seguem o Cordeiro por onde quer que vá” e são “comprados como primícias para Deus e o Cordeiro”.

O destaque vai para essa frase: “Em sua boca não se achou mentira; são irrepreensíveis” (Ap 14:5). Isso é algo muito importante, principalmente num tempo em que a mentira virou regra – seja pelas palavras, seja pelas meias-verdades, seja pelo silêncio cúmplice.

No contexto do fim dos tempos, a Bíblia mostra que o engano e a distorção da verdade serão armas principais do inimigo (Ap 13:14). Em um mundo de fake news, calúnias e manipulação, Deus levanta um povo que fala a verdade, vive a verdade e reflete a verdade. Não é por se acharem melhores, mas por terem sido transformados pelo Cordeiro.

Essa integridade é resultado do Espírito escrevendo a lei de Deus na mente e no coração deles. O que sai da boca revela o que está dentro: um coração sincero, livre do medo de enganar para se proteger ou de mentir para se dar bem.

A diferença entre os ímpios do Salmo 5, cheios de engano, e os redimidos de Apocalipse 14, cheios de verdade, é o próprio Cordeiro. Eles foram lavados, transformados, e agora o mundo pode ver que existe, sim, um tipo de vida em que a palavra é confiável.

Quando todos ao redor se rendem à mentira, esse grupo testemunha sobre um Deus que é verdade, chamando outros para adorá-Lo em espírito e em verdade (João 4:23).

[Quinta]

O Salmo 51 é um retrato sincero de alguém que se reconhece quebrado, mas encontra, em Deus, a chance de recomeçar. Davi, depois de ser confrontado com seu próprio pecado, não apenas pede perdão; ele deseja ser limpo de verdade, transformado por dentro.

E quando percebe essa graça – “Purifica-me com hissopo e ficarei limpo…” (Sl 51:7) – sua reação não é apenas alívio ou gratidão pessoal. Ele faz uma promessa ousada: “Então ensinarei aos transgressores os teus caminhos” (Sl 51:13). Davi entende que quem foi tocado pela misericórdia de Deus não pode ficar calado. É impossível guardar para si o que significa ser restaurado, perdoado e aceito de volta.

Essa história de um pecador perdoado que se torna testemunha é o pano de fundo da mensagem dos três anjos em Apocalipse 14. Ali, vemos um grupo de pessoas que, mesmo sendo falhas e humanas, são usadas por Deus para proclamar suas boas novas ao mundo.

A grande notícia do evangelho não é que Deus só trabalha com os bons e perfeitos, mas justamente que Ele transforma pessoas comuns, marcadas por erros, em instrumentos de esperança para outros. O passado do povo de Israel, dos reis – até mesmo a linhagem do próprio Messias – está cheio de quedas e fracassos. Ainda assim, Deus nunca desistiu de buscar, curar e enviar, prometendo um Rei Eterno, herdeiro de Davi, que traria justiça e paz definitivas.

Quando olhamos para nossa vida, podemos nos ver nesse “meio do caminho”, entre erros pessoais, dores que carregamos, expectativas frustradas e o chamado de Deus para fazer diferença no mundo. 

Vivemos exatamente nessa tensão: sentimos o peso da própria história, mas também experimentamos a alegria do perdão e o convite para ser parte do plano de Deus. Isso traz coragem, porque saber que Deus já usou gente imperfeita é garantia de que Ele pode usar qualquer um de nós hoje, mesmo que a caminhada seja cheia de altos e baixos.

A grande virada da história é que esse Rei prometido, descendente de Davi – Jesus –, vai, um dia, transformar definitivamente nossa dor em alegria plena, nosso fracasso em vitória eterna.

Até lá, vivemos com coragem, esperança e propósito, porque a história de Deus também é nossa história: Ele reescreve vidas, dá significado ao passado e usa cada um como bênção para o mundo. Por isso, mesmo com marcas, seguimos em frente, deixando que a graça recebida transborde em testemunho vivo para outros.

[Sexta]

Os salmos escritos por Davi são como um espelho da vida humana, mostrando desde os momentos de culpa mais profunda, tristeza e vergonha, até os instantes de fé inabalável e amizade íntima com Deus.

Davi não esconde seus erros – pelo contrário, fala abertamente do peso do pecado e das consequências dolorosas de escolhas erradas. Mas, acima de tudo, ele revela que o amor de Deus é capaz de estender a mão até o fundo do poço e levantar quem se arrepende de verdade. 

A vida de Davi mostra que o pecado traz vergonha e sofrimento, mas também que Deus nunca é indiferente ao coração quebrantado. Sempre que reconhecemos nossa culpa e voltamos para Ele, encontramos misericórdia, perdão e uma nova chance.

Por isso, os salmos são cheios de sinceridade: quem olha para as palavras de Davi vê ali tanto lágrimas quanto louvor, tanto pedidos de ajuda quanto cantos de vitória. Não é à toa que a Bíblia afirma: “A fé levanta a alma arrependida para compartilhar da família de Deus” – uma promessa para todos, não só para Davi.

E o mais impressionante é perceber que, mesmo conhecendo o lado frágil de Davi, Deus nunca quebrou Suas promessas. Como diz o Salmo 89, Deus jurou que seria fiel a Davi, fortalecendo-o, protegendo-o e exaltando-o. Deus prometeu que, por meio de Davi, levantaria alguém ainda maior – o “primogênito”, mais alto que todos os reis (Sl 89:27).

Essa promessa se cumpre em Jesus, o Salvador, que veio da linhagem de Davi para ser nosso Rei para sempre. A história de Davi ensina que, mesmo com nossos altos e baixos, nada pode impedir o plano de Deus ou o Seu amor por nós. Quem confia nessa misericórdia descobre que sempre há esperança, mesmo nas horas mais difíceis.

[Conclusão]

Ao olhar para os Salmos e para todo esse caminho de altos e baixos vivido por Davi, fica claro que Deus não se afasta de quem erra e se arrepende. Pelo contrário: Ele transforma, perdoa e faz de vidas marcadas pela culpa e fraqueza verdadeiros exemplos de esperança e missão.

Não é a perfeição que nos aproxima de Deus, mas um coração sincero, aberto para receber Sua graça e permitir que Ele mude nossa história de dentro para fora. Toda essa jornada aponta para Jesus, o Cordeiro, que nos aceita, purifica e nos chama para viver com propósito – não presos ao passado, mas livres para testemunhar do Seu amor.

A mensagem dos Salmos é um convite a confiar: se Deus usou Davi, apesar de tudo, Ele também pode usar cada um de nós. Nosso passado não limita o que Deus pode fazer no nosso futuro. Por isso, seja qual for a sua situação, lembre-se que há esperança, restauração e um novo começo em Cristo.

Se você quer aprofundar esse tema e receber mais mensagens de fé e esperança, inscreva-se no nosso canal do YouTube e venha caminhar junto com a gente nessa jornada espiritual!

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