A ira do amor divino | O Amor e a Justiça Divina – L5 | 1Tri25
Série: O Amor e a Justiça Divina – 5/13Lição da Escola Sabatina – CPB – 1º Trimestre de 2025Lição 5 – A ira do amor divino Faça nossos cursos: […]
Uma História Extraordinária | A Surpreendente Genialidade de Jesus – Ep.01 | Crônicast Isaque Resende
Isaque Resende 1 de fevereiro de 2025 1552 3 3
O amor de Deus pela justiça | O Amor e a Justiça Divina – L6 | 1Tri25
Isaque Resende
Podcast: Play in new window | Download (Duration: 31:14 — 28.6MB)
Fala, seus cristãos cansados, graça e paz a todos os santos da internet! Hoje a gente vai mergulhar num tema da Escola Sabatina que não dá pra passar batido: O Amor e a Justiça de Deus. O título do episódio de hoje? “O Amor de Deus pela Justiça”. E já aviso: essa conversa vai mexer com muita coisa que a gente acredita sobre Deus, sobre o mundo e sobre o sofrimento.
Já parou pra pensar como as pessoas enxergavam os deuses no passado? No mundo antigo, os deuses eram uma mistura de capricho e terror. Inconstantes, vingativos e, muitas vezes, exigiam coisas absurdas, como sacrifício de crianças. E o pior: ninguém tinha garantia de nada! Você podia se esforçar ao máximo para agradá-los e, mesmo assim, acabar na pior. Imagina viver com essa insegurança?
Agora, olha o contraste. O Deus da Bíblia é completamente diferente. Ele se importa com a dor, com a injustiça, com os oprimidos. Ele não fica em silêncio diante do sofrimento humano. Pelo contrário! A própria essência do Seu governo é a justiça. E aí já dá pra perceber que a gente não tá falando de uma justiça fria, de balança e martelo, mas de algo muito maior. Uma justiça que nasce do amor.
Mas, pera aí… Se Deus ama a justiça e odeia a maldade, por que o mundo ainda tá cheio de sofrimento? Por que tanta coisa errada continua acontecendo? Será que Deus perdeu o controle? Será que Ele não se importa tanto assim? Ou será que a gente tá enxergando a justiça dEle do jeito errado? Vamos continuar nessa jornada e descobrir juntos.
_*_
Ei, antes da gente continuar, já deixa o like nesse vídeo e se inscreve no canal! Assim você ajuda essa mensagem a alcançar mais gente que, assim como você, também quer entender melhor o caráter de Deus. Agora, bora voltar pra conversa!
A gente começou esse video com uma pergunta que incomoda: se Deus ama a justiça, por que o mundo ainda é tão injusto? Será que a justiça é algo com que Deus realmente se importa?
A Bíblia tem algo muito forte pra nos ensinar sobre isso. Olha só: **Salmo 33:5** diz que Deus **ama** a justiça e o direito, e que a terra está cheia do Seu amor. Percebe que as duas coisas caminham juntas? Amor e justiça não são opostos, não são nem forças que se equilibram, como se Deus precisasse pesar na mão de um lado pra compensar o outro. **O amor dEle é justo, e a justiça dEle é amorosa**.
Mas como isso funciona na prática? O **Salmo 85:10** diz que a misericórdia e a verdade se encontram, e a justiça e a paz se beijam. Já imaginou? Justiça e paz… abraçadas! Não é a justiça do “cada um recebe o que merece”, mas a justiça que busca restaurar, curar, consertar o que foi quebrado. E Deus não apenas ama a justiça – **Isaías 61:8** diz que Ele odeia a injustiça. Isso significa que Ele não é indiferente. Ele vê quando um pobre é explorado, quando um inocente sofre, quando a maldade prevalece. Ele **se importa**.
Agora, se Deus ama tanto a justiça, o que Ele espera de nós? **Miqueias 6:8** responde sem rodeios: **”praticar a justiça, amar a misericórdia e andar humildemente com o Seu Deus”**. Só que, vamos ser sinceros: a nossa justiça falha. A gente tende a confundir justiça com vingança, com merecimento, com punição. Mas a justiça de Deus não funciona assim. Você já reparou que, na Bíblia, o julgamento de Deus é sempre um motivo de alegria para os justos? Porque quando Deus age, Ele não apenas pune o mal – Ele endireita tudo, traz restauração.
Mas aí vem a grande pergunta: Se a justiça humana tantas vezes falha, como podemos confiar que a justiça de Deus nunca erra? A gente olha pro mundo e vê tanta coisa errada, tanta injustiça, que às vezes bate aquela dúvida: será que Deus realmente está no controle?
Mas olha o que a Bíblia diz sobre Ele. Deuteronômio 32:4 já começa declarando que Suas obras são perfeitas e todos os Seus caminhos são justos. Ou seja, Ele não apenas gosta da justiça – Ele é justiça! Deus não comete erros, não age por impulso, não muda de ideia porque estava enganado. Tudo o que Ele faz é certo.
E isso faz toda a diferença! Porque, muitas vezes, a gente enxerga o julgamento de Deus com medo, como se Ele estivesse só esperando um erro nosso pra nos condenar. Mas a Bíblia apresenta outro quadro. Salmo 9:7-8 diz que Deus julga o mundo com justiça e governa os povos com retidão. Isso quer dizer que ninguém é tratado com parcialidade, ninguém é enganado, ninguém recebe menos do que deveria. O problema é que a gente associa justiça com punição, mas a justiça de Deus também é proteção. Ele vê cada lágrima derramada, cada injustiça sofrida, e garante que nada disso será ignorado.
E se ainda houver dúvidas, olha esse texto: Salmo 145:9-17. Deus é bondoso para com todos, Sua compaixão se estende sobre tudo o que Ele fez. Isso muda nossa visão do julgamento dEle, porque significa que Ele sempre age para o bem. Mesmo quando não entendemos, podemos confiar que Seu propósito é restaurar, e não simplesmente castigar.
Mas aí voltamos a nossa primeira pergunta: se Deus é tão justo e bom, por que Ele às vezes parece demorar para agir? Por que o mal ainda tem espaço no mundo? A gente olha pros noticiários e vê tragédias acontecendo todos os dias. Guerras, injustiça, dor. E a pergunta continua martelando: se Deus é justo, por que Ele não acaba logo com tudo isso? Será que Ele está esperando alguma coisa?
A Bíblia mostra que essa não é uma questão nova. Habacuque 1:2 registra o profeta clamando: “Até quando, Senhor, clamarei por socorro, sem que tu ouças?” Parece até que estamos lendo um desabafo de hoje, né? Mas olha só: 2 Pedro 3:9 explica que Deus não está demorando – Ele está sendo paciente, porque não quer que ninguém se perca, mas que todos cheguem ao arrependimento.
Deus vê cada injustiça e já decretou que tudo isso vai ter um fim, mas Ele espera o momento certo, o momento em que Sua justiça será clara para todos. Mas isso levanta outra questão: se Deus reluta em destruir, será que Ele também pode mudar de ideia?
A gente ouve muito que Deus é imutável, que Ele nunca muda, e isso é verdade. Números 23:19 é bem claro: Deus não é como os seres humanos, que mentem ou voltam atrás em suas palavras. O que Ele promete, Ele cumpre. Mas então, como entender textos como Êxodo 32:7-14, onde Deus reconsidera o que ia fazer com Israel depois do bezerro de ouro? Moisés intercede e a Bíblia diz que Deus mudou de ideia e não destruiu o povo.
Isso significa que Deus é volúvel? Que Ele pode ser convencido a fazer algo diferente? Não. O que esses textos mostram é que Deus não muda em Seu caráter, mas interage com a humanidade de forma real e dinâmica. Ele não é um juiz frio, aplicando sentenças automáticas. Ele escuta, responde, leva em conta as escolhas humanas.
Jeremias 18:1-10 explica isso muito bem: Deus é como um oleiro moldando o barro. Se um povo se afasta do mal, Ele retém o juízo. Se insiste no erro, Ele permite as consequências. A relação dEle conosco não é estática, mas viva.
E isso não é maravilhoso? Porque significa que Deus não está distante, apenas observando de longe. Ele se envolve, Ele responde ao que acontece no mundo. Mas sem nunca abrir mão de Sua justiça e de Seu amor. Ele se adapta ao nosso ritmo, sem perder Sua essência. Isso muda totalmente nossa visão sobre como Ele lida com a humanidade. Mas isso levanta outra questão: se Deus se relaciona conosco de maneira dinâmica, até que ponto Ele pode mudar Sua forma de agir sem mudar quem Ele é?
A resposta está no próprio caráter dEle. Deuteronômio 7:9 afirma que Deus é fiel, mantém Sua aliança por mil gerações e nunca quebra Suas promessas. Ou seja, Ele pode adaptar Seu agir, mas nunca à custa do Seu amor e da Sua justiça. O problema é que a gente, muitas vezes, tem dificuldade de conciliar essas duas coisas. Afinal, como uma justiça perfeita pode ser amorosa ao mesmo tempo?
Jesus respondeu isso de um jeito radical. Mateus 5:43-48 nos chama a amar os inimigos, porque é exatamente isso que Deus faz. Ele faz o sol nascer sobre bons e maus, manda chuva para justos e injustos. Ou seja, o amor de Deus não é seletivo. E aí Jesus solta aquela frase que desconcerta: “Sejam perfeitos como o Pai de vocês é perfeito”. Mas que tipo de perfeição é essa? Não é uma perfeição sem falhas, sem erros técnicos, sem defeitos de caráter. É a perfeição do amor, um amor tão profundo que transborda até para aqueles que não o merecem.
E quando esse amor e essa justiça se manifestam plenamente? Apocalipse 15:3-4 descreve um momento em que todos, sem exceção, reconhecem a justiça de Deus e declaram: “Grandes e maravilhosas são as Tuas obras, ó Senhor! Justos e verdadeiros são os Teus caminhos!”. No fim, ninguém vai poder acusar Deus de ser injusto. Ele não precisa forçar ninguém a reconhecê-Lo – a verdade dEle será tão clara que até os que O rejeitaram terão que admitir que Ele sempre foi bom.
Agora, Se a justiça de Deus é cheia de amor, como podemos refletir isso no nosso dia a dia? A resposta pode estar na própria essência de quem Deus é. Quando Moisés pediu para ver a glória de Deus, ele não viu um espetáculo de luzes nem uma demonstração de poder avassalador. O que Deus mostrou foi o Seu caráter: **”O Senhor, Deus compassivo e misericordioso, paciente, cheio de amor e fidelidade”** (**Êxodo 34:6**). Ou seja, a glória de Deus não está na força, mas na bondade.
E aí vem a pergunta: a gente realmente acredita nisso? Porque, sejamos honestos, todo mundo já teve momentos de dúvida. Situações em que nos perguntamos: **”Se Deus é tão bom, por que Ele permitiu isso na minha vida?”**. Talvez você já tenha feito essa pergunta. Talvez esteja fazendo agora. Mas olha o que Jesus fez quando enfrentou a maior injustiça da história: Ele confiou no Pai até o fim. **Lucas 23:46** registra Suas últimas palavras na cruz: **”Pai, em Tuas mãos entrego o meu espírito”**. Ele não viu o fim da história naquele momento, mas confiou no caráter de Deus.
E é exatamente isso que podemos fazer. Quer refletir a justiça de Deus? Comece sendo honesto com Ele em oração. Deus não tem medo das nossas perguntas. Ele prefere um coração sincero, que O busca mesmo em meio à dor, do que um silêncio fingido. Confie no caráter dEle. Se hoje você não entende o que Ele está fazendo, lembre-se de que um dia toda injustiça será corrigida. E mantenha viva a esperança. **Apocalipse 21:4** promete que Deus **enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte, o pranto e a dor não existirão mais**.
Se essa mensagem fez sentido pra você, compartilhe com alguém que também precisa ouvir isso. E claro, não esquece de curtir o vídeo e se inscrever no canal pra continuarmos essa caminhada juntos. Semana que vem tem mais, e eu te espero aqui. Até lá!
Tagged as: amor divino, ira, julgamento, caráter de Deus, fé, justiça, grande conflito, liberdade.
Isaque Resende 26 de janeiro de 2025
Série: O Amor e a Justiça Divina – 5/13Lição da Escola Sabatina – CPB – 1º Trimestre de 2025Lição 5 – A ira do amor divino Faça nossos cursos: […]
Post comments
This post currently has no comments.