Cumprindo as profecias do Antigo Testamento | Temas no Evangelho de João – L8 | 4Tri24 Isaque Resende
Isaque Resende 28 de dezembro de 2019 250
Bem vindo a Babilônia | Universidade Babilônia – Ep.01 | Crônicast#001
Isaque Resende
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Série: Universidade Babilônia – 01
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Jeremias 29:11 – Eu é que sei que pensamentos (planos) tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais.
Muitos já devem ter usado alguma aplicação desse verso para consolo pessoal, mas se estudarmos a fundo todo o contexto histórico e bíblico, veremos que ele é muito mais profundo e significativo do que imaginamos.
Normalmente, o que esperaríamos ao ler o texto seria Deus dizendo: “Eu sei os planos ou os pensamentos que você tem sobre si mesmo”.
Mas Deus diz: “Eu sei os pensamentos que EU tenho a seu respeito”.
Já percebeu que na Bíblia é Deus quem faz planos.
Adão não planejou ser criado.
Noé não planejou construir uma arca.
Abraão não planejou sair de casa e formar uma nova nação.
Moisés não planejou desafiar o Faraó.
Maria não planejou engravidar antes do casamento.
Nenhuma dessas histórias na Bíblia começa com um ser humano bolando um grande plano, porque a Bíblia não é um livro a respeito dos meus planos.
A Bíblia é a história de Deus.
A questão é como a minha pequena história se encaixa na grande história de Deus.
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Para entendermos este texto, precisamos ter uma compreensão de seu panorama histórico.
Na antiguidade, existiam diferentes deuses locais, deuses tribais.
O entendimento era de que quanto mais bem sucedida na economia e nas guerras uma nação se mostrava, mais forte era o deus daquela nação.
O mesmo pensamento funciona de forma inversa. Pior a nação, mais fraco o deus.
Por exemplo, quando Moisés chegou diante de Faraó e exigiu que ele libertasse os escravos israelitas, o Faraó riu e disse: “Oras, se vocês são escravos do nosso reino, significa que o deus de vocês é fraco.”
Por isso ele diz: “Não conheço o seu deus, e não deixarei os escravos livres”.
E então, Deus diz: “A é? Deixe que eu me apresente”. E todas as pragas foram uma forma de confrontar os deuses egípcios e mostrar que Jeová é mais poderoso.
Portanto, quando Deus tira Israel do Egito, o plano era que eles se tornariam a maior nação do planeta para que todas as outras nações pudessem ver o quanto o Deus de Israel é poderoso e grandioso.
Mas quando eles finalmente chegam à Terra Prometida, depois de 40 anos vagando pelo deserto por causa da teimosia e da desobediência deles, o que nós observamos é um povo indo ladeira abaixo.
Você chega na época dos juízes, e as coisas vão de mal a pior, até que eles pedem um rei.
O primeiro não dá muito certo, aí você tem Davi e Salomão e as coisas melhoram e atingem o ponto alto da história de Israel, e todo mundo espera que daqui em diante vai ser cada vez melhor, mas não é o que acontece.
Depois de Salomão, o reino de Israel entra em guerra civil e se divide entre o reino do Norte com 10 tribos e o reino do sul com Judá e Benjamim, e nunca mais eles se unem novamente.
Eles adotam seus próprios reis e passam a viver em tensão e até a lutarem entre si.
E então, em 721 a.C., a superpotência da época, a Assíria, veio e destruiu o reino do norte, levando muitos cativos e limpando Israel da face da terra. Judá e Benjamim, no reino do sul, é tudo o que sobra do povo de Israel.
Até que mais de 100 anos depois, apesar de todos os avisos dos profetas para que eles mudassem de rumo e se arrependessem, em 605 a.C., a nova superpotência, Babilônia, chega com o rei Nabucodonosor e conquista Jerusalém.
Os mais nobres, a elite da nação judaica é levada cativa para Babilônia, até que em 585 a.C., Nabucodonosor novamente guerreia contra Jerusalém e a destrói completamente, demolindo o templo.
Aqueles que não foram mortos no cerco de Jerusalém são levados à força para viverem em Babilônia. Agora eles precisam viver em um reino estrangeiro, como exilados, debaixo de outro império, com valores e estilos de vida diferentes.
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Ninguém planeja um futuro assim.
Isso faz com que os israelitas entrem na maior crise de fé de sua história.
Sabe por que?
Veja, não é que eles apenas tiveram sua terra invadida, suas casas demolidas e suas vidas exiladas.
A questão é: “como podemos crer que nosso Deus é realmente o maior?”.
Salmo 137:1-4 – Às margens dos rios da Babilônia, nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião. Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas, pois aqueles que nos levaram cativos nos pediam canções, e os nossos opressores queriam que fôssemos alegres, dizendo: “Cantem para nós um dos cânticos de Sião.” Mas como poderíamos entoar um cântico ao Senhor em terra estranha?
Por que eles respondem dessa forma?
“Como podemos cantar que nosso Deus é o maior, que nosso Deus reina, que nosso Deus é poderoso, quando estamos em uma terra estrangeira, debaixo da jurisdição de outro rei?”
Percebem o quanto isso significa dentro da experiência de fé que eles possuíam?
Não basta perder a terra, perder suas leis, mas agora está instalada dentro de suas cabeças uma crise de fé.
Diante desse cenário, existiam duas estratégias para sobreviver em Babilônia.
A primeira estratégia é a de assimilação.
A abordagem babilônica em relação aos reinos conquistados era o de assimilá-los à população babilônica. Quando eles venciam um reino, é claro que as pessoas daquele reino iriam ressentir e querer se vingar.
Para que isso não ocorresse, eles integravam os cativos no melhor que o país tinha a oferecer, dentro de todo o esplendor e glória babilonica, com suas danças, seus cultos, sua riqueza e prosperidade.
Todos estariam ocupados vivendo o sonho babilônico e não teriam tempo para se rebelarem.
É claro que para os israelitas, essa não era uma opção. Se eles fossem assimilados pelo reino inimigo, perderiam sua identidade.
Por isso, havia outra estratégia muito popular entre eles. O isolamento.
Muitos diziam: “o exílio em Babilônia será muito curto, Deus não vai deixar isso acontecer. Ele irá nos levar de volta para Jerusalém muito em breve. Portanto não tenham qualquer tipo de relação com Babilônia e sua cultura”.
Duas estratégias. Assimilação ou isolamento.
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Agora que entendemos o pano de fundo, vamos para o texto. Jeremias permancera em Jerusalém, e agora tem uma mensagem da parte de Deus para os cativos.
Naqueles tempos, se você quisesse enviar uma mensagem, deveria escrever uma carta, enviar por um mensageiro que viajava até Babilônia, e alguém saía gritando pelas ruas avisando que no horário marcado, em praça pública, seria lida a mensagem do profeta Jeremias.
Eis a mensagem:
Jeremias 29:4-13 – Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel, a todos os exilados que eu deportei de Jerusalém para a Babilônia: “Construam casas e morem nelas; plantem pomares e comam o seu fruto. Casem e tenham filhos e filhas; escolham esposas para os filhos de vocês e deem as suas filhas em casamento, para que tenham filhos e filhas. Aumentem em número e não diminuam aí na Babilônia! Procurem a paz da cidade para onde eu os deportei e orem por ela ao Senhor; porque na sua paz vocês terão paz. Porque assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Não se deixem enganar pelos profetas e adivinhos que vivem no meio de vocês. Não deem ouvidos aos sonhadores, que sempre sonham segundo o desejo de vocês. Porque eles profetizam falsamente em meu nome; eu não os enviei”, diz o Senhor. Assim diz o Senhor: “Logo que se cumprirem para a Babilônia setenta anos, atentarei para vocês e cumprirei a promessa que fiz a vocês, trazendo-os de volta a este lugar. Eu é que sei que pensamentos tenho a respeito de vocês, diz o Senhor. São pensamentos de paz e não de mal, para dar-lhes um futuro e uma esperança.
Consegue imaginar o choque que essa mensagem causou nos ouvintes que estavam no exílio? Consegue entender o que eles sentiram ao ouvir: “Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel”?
Mas, espere um instante, eles não estão em Babilônia justamente porque os deuses babilônicos são mais poderosos que o Deus de Israel?
Não. A mensagem começa usando o título de guerra de Deus: Senhor dos Exércitos. Ele ainda é poderoso, ele ainda não perdeu nada do seu poder.
Mas por que, então, eles estão em Babilônia? Porque eles foram infiéis à Aliança.
E a mensagem diz: “Eu ainda sou o Deus da Aliança, ela ainda está em vigor, eu ainda sou o Deus de Israel”.
E é aqui que vem o choque, “Eu, o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel, deportei vocês de Jerusalém para Babilônia”.
Mas espere um pouco, todos sabem que eles estão em Babilônia porque Nabucodonosor venceu a guerra e os levou cativos.
E aqui Deus diz: “Não, não, não. EU deportei vocês para Babilônia”.
Imagine o choque. Deus ainda é poderoso. A Aliança ainda está em vigor. E não foi Nabucodonosor quem os levou para Babilônia, foi o Deus de Israel.
Por que? Porque o Deus de Israel tem um plano.
Que plano é esse? Deus deseja assimilar os babilônios em SEU REINO.
Os israelitas estão pensando que a razão de eles estarem em Babilônia é porque Nabucodonosor os levou para lá pois queria assimilá-los ao reino de Babilônia.
E Deus diz: “Não, não, não. EU deportei vocês para Babilônia porque eu desejo fazer algo por Babilônia. Eles só não sabem ainda”.
Jeremias 29:4-6 – Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel, a todos os exilados que eu deportei de Jerusalém para a Babilônia (EIS O MEU PLANO): “Construam casas e morem nelas; plantem pomares e comam o seu fruto. Casem e tenham filhos e filhas; escolham esposas para os filhos de vocês e deem as suas filhas em casamento, para que tenham filhos e filhas.
Se nós prestarmos atenção, iremos notar que existem 3 verbos que são mencionados aqui: CONSTRUAM, PLANTEM e CASEM.
Talvez esses versos não te digam nada, mas diferente de nós que temos uma memória mais visual, o povo de Israel tinha uma memória mais auditiva, eles aprendiam e memorizavam as escrituras de forma oral e auditiva.
E eles haviam ouvido esses 3 verbos exatamente em Deuteronômio 20. Lá esses verbos são encontrados exatamente nessa ordem, em um contexto de adoração.
Quando você construía uma casa, você deveria consagrá-la como ato de adoração.
Quando você plantasse um pomar ou jardim, deveria trazer os primeiros frutos como oferta para Deus como ato de adoração.
E quando você entrava em um casamento, não eram apenas o noivo e a noiva, eles faziam uma aliança com Deus como ato de adoração.
Portanto, aqui nós temos esse povo no cativeiro babilônico se questionando: como poderemos adorar e servir a Deus quando não estamos mais em nossa terra e nosso templo foi destruído?
Aí Deus vem e diz: “Na verdade, vocês podem me adorar em Babilônia tanto quanto me adoravam em Jerusalém, quanto me adoravam no templo, vocês só irão expressar essa adoração de uma forma diferente”.
“Construam casas, plantem jardins e vinhas e façam com que seus filhos se casem”.
E então, Deus diz a eles: “Vocês irão permanecer aí por 70 anos”.
De acordo com a Bíblia, a expectativa de vida de um ser humano é de 70 anos.
Basicamente, Deus está dizendo a eles de uma forma politicamente correta: “Vocês não voltarão para casa. Vocês irão morrer aí”.
“Não ouçam aqueles que dizem que o exílio será curto. Vocês irão morrer aqui, acostumem-se com isso, vocês não voltarão para casa”.
“É por isso que eu trouxe vocês para Babilônia, para que vocês aprendam a pensar de um jeito diferente. Para que vocês pensem sobre Deus, sobre adoração e sobre os planos que ele tem de uma forma diferente”.
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A PRIMEIRA LIÇÃO dessa história: é possível servir ao Deus de Israel em Babilônia da mesma forma como você o servia em Jerusalém, pois o Deus de Israel também é Deus em Babilônia.
Deus não é uma divindade local como outros deuses que possuem apenas um país, uma nação. Deus é o criador de todo o universo, por isso você não o adora em apenas um lugar.
O fato de não haver mais um templo não era o fim do mundo. E chegaria um tempo onde o templo não teria mais serventia de qualquer forma.
Agora, por que Deus os leva para o exílio? Porque em Jerusalém eles jamais teriam aprendido essa lição.
Em Jerusalém, eles estavam acostumados a um Deus local que se manifestava somente no templo, mas é em Babilônia que eles poderiam perceber que Deus pode ser servido fora de Jerusalém.
Deus às vezes vai usar circunstâncias adversas para nos ensinar uma lição que jamais aprenderíamos em nossa circunstância original, pois não ouviríamos.
Existe um equivalente dessa lição no Novo Testamento, quando Jesus diz:
João 14:23 – Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e o meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada.
Se você ama a Cristo, guardará sua Palavra, e Jesus e o Pai farão morada no seu coração, então, você estará em casa e não no exílio, pois lar é onde o Pai está.
PRIMEIRA LIÇÃO: é possível servir ao Deus de Israel em Babilônia da mesma forma como você o servia em Jerusalém, pois o Deus de Israel também é Deus em Babilônia.
Jeremias então continua no verso 7 – Procurem a paz da cidade para onde eu os deportei e orem por ela ao Senhor; porque na sua paz vocês terão paz.
Você consegue imaginar como isso deve ter soado na cabeça dos exilados?
Eles tinham certeza que estavam lá porque Nabucodonosor destruiu sua cidade, suas casas e seu templo e os levou cativos para Babilônia.
E agora chega uma mensagem dizendo: “Procurem a paz da cidade para onde EU os exilei”.
Bem, se eles estão ali porque Nabucodonosor trouxe guerra e destruição para a cidade deles, a resposta mais natural seria, “façamos com eles o que fizeram conosco”.
E Deus fiz, “Não, não, não. Eu quero que vocês os tratem de uma forma diferente da qual eles trataram vocês”.
“Por isso, vocês irão buscar a paz e a prosperidade da cidade que trouxe destruição a vocês. Vocês irão tratá-los diferente, pois lembrem-se que fui eu que levei vocês até o exílio”.
Lembre-se que Deus está no controle e ele tem um plano. Orem pela paz de Babilônia, porque se eles prosperarem, vocês também irão prosperar.
A SEGUNDA LIÇÃO dessa história é: Deus diz aos israelitas, “eu quero que vocês se façam presente em Babilônia de uma forma transformadora. Não os odeie pela forma como trataram vocês”.
“Eu quero que vocês se engajem no trabalho, na cultura, nas artes, na educação, no cuidado com os pobres, na tecnologia. Na forma como vocês tratam os vizinhos e lidam com as finanças”.
“Eu quero que você vivam em Babilônia a ponto de ela florescer. Eu quero que vocês dependam de mim de tal forma que os babilônios olhem para vocês e digam: ‘Eu não sirvo ao Deus desses israelitas, eu não sigo a religião deles, nem obedeço às leis deles, mas estou muito feliz que eles estejam aqui em Babilônia. Nossa cidade seria um lugar pior se eles não estivessem aqui. Com certeza eles são uma bênção’”.
SEGUNDA LIÇÃO: vivam em Babilônia de uma forma transformadora.
Mas por que Deus deseja que eles tratem os babilônios de uma forma diferente da qual eles trataram os israelitas?
Porque quando você estiver vivendo em Babilônia, você descobrirá que existem pessoas em Babilônia que não acreditam no seu Deus, e ainda assim são pessoas mais amáveis, sábias e generosas do que muito israelita.
Você jamais descobriria isso morando em Jerusalém onde você achava que todo babilônio era malvado e apenas você israelita era bonzinho.
E Deus está dizendo, “O evangelho da graça irá te humilhar de forma tão profunda que irá drenar toda a sua superioridade arrogante”.
Essa é a TERCEIRA LIÇÃO da história: o exílio nos contrasta com nossa verdadeira necessidade do evangelho da graça.
“Você pode continuar se apegando à ideia de que você é melhor do que todo mundo, mas aí você estará abrindo mão do evangelho da graça”.
Viver em Babilônia nos ensina a nos livrarmos completamente do nosso senso de superioridade, de pararmos de nos achar melhor que todo mundo e nos apegarmos desesperadamente ao Deus da graça contida no evangelho.
TERCEIRA LIÇÃO: o exílio nos contrasta com nossa verdadeira necessidade do evangelho da graça.
É por isso que Deus nos exilou em Babilônia.
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Certo, isso foi lá no passado. E quanto a nós hoje?
Quando você e eu sofremos, não precisamos ficar tristes e desapontados. Deus ainda está trabalhando por nós.
Deus está nos dizendo, “Bem vindo a Babilônia. Você irá viver aqui, e talvez você irá morrer aqui, mas eu quero que você seja uma bênção neste mundo”.
Sabe por que? Porque um dia Jesus deixou o céu e veio morar no exílio, e ele não tratou aos outros da mesma forma que foi tratado.
Hebreus 13:12 – Por isso, também Jesus, para santificar o povo, pelo seu próprio sangue, sofreu fora da cidade
Jesus morreu no exílio, derramou seu sangue por mim e por você, fora não apenas dos portões de Jerusalém, mas fora dos portões do céu.
Ele veio para o seu próprio povo e eles o rejeitaram. E ainda assim, ele não os tratou como fora tratado, foi desprezado por eles, e por eles subiu até a cruz.
É esse Jesus que diz, “Eu sei os planos que tenho a vosso respeito”.
Se você está diante dessas circunstâncias, saiba que Deus não está contra você, ele tem planos para a sua prosperidade, não para te ferir, mas para te dar esperança de que ele vai voltar e que você terá um futuro com ele.
Bem vindo a Babilônia. Eu tenho um plano para você, eu quero te abençoar aqui para que você seja uma bênção na sua comunidade, na sua cidade, no seu país.
Se os seus próprios planos não se realizarem, não é o fim do mundo, pois Deus diz, “Eu tenho planos melhores para você”.
Eles podem não ser planos livres de dor e dificuldade, mas são os melhores planos, pois darão esperança para uma Babilônia que será abençoada por Deus através do evangelho da graça em nossas vidas.
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